sábado, 11 de fevereiro de 2012

Sendo curto e grosso contra o "funk"

Não aguento mais essa gentalha ficar defendendo essa barulhada insuportável, repetitiva, violenta e pornográfica que vivem chamando de "funk" carioca (Favela Bass). Obrigar os pobres a se identificarem com tamanha porcaria é tão ofensivo, ou mais, que o comentário que um determinado jornalista, ex-caçador de comunistas, fez contra os lixeiros. Quem tem a mente no lugar sabe que esse "funk" é ridículo e indigno.

Na comunidade Eu odeio Funk, no Orkut, lancei o seguinte comentário, em resposta a um tópico que fala do Bonde do Rolê, lixo musical que tenta unir roquinho ruim com o "funk" carioca, axé e brega, com letras de baixo calão, só que feito no "sofisticado" sul do país. A quadrilha, que atende pelo nome de mau gosto, disse que o "preconceito com o funk" é apenas pelo fato de "serem pobres".

Com certeza, se eu "obrigasse" os pobres a ouvirem Edu Lobo, João Donato e Moacir Santos, os defensores do "funk" iriam reclamar.

Leiam meu comentário:

A rejeição ao funk, que NÃO é PRECONCEITUOSA (preconceituosos são os que ACEITAM o "funk", pois a palavra "preconceito" não é sinônimo de rejeição, como quase todos pensam - aceitar sem verificar também é preconceito) é por causa de sua BAIXA QUALIDADE MUSICAL e PELAS BAIXARIAS que aparecem associadas ao universo do "funk".

Todos aqueles que defendem o "funk" SEM EXCEÇÃO são ignorantes que só tem merda na cabeça e que odeiam pobres, pois gostam dever o povo humilde sendo ridicularizado dessa forma.

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