domingo, 12 de fevereiro de 2012

Como o "funk" carioca consegue adeptos estrangeiros



O que os mais esclarecidos sabem e a grande massa não, é que o popularesco brasileiro não tem boa aceitação nos paises desenvolvidos. Quando são aceitos, geralmente por uma minoria, são vistos como uma bobagem, como macaquinhos de realejo que fazem as pessoas sorrirem, só isso.

Mas nesses paises, de gente muito bem educada (que não aceita bem nem os próprios "gênios", como Michael Jackson, Whitney Houston, Kenny G, Britneys, Beyoncés, Emos, Boy-bands, que eles tentam empurrar para nós, povo deslumbrado), o popularesco é algo que não ultrapassa as barreiras do meramente risível.

O que dirá do medonho "funk" carioca, com seu som tosco, suas letras malfeitas e suas dancinhas ridicularizantes? Mas os funqueiros, modismo do momento que quer se impor como a nova cultura oficial do país, com objetivos claramente e puramente financeiros. E para isso, recebe a adesão forçada de artistas, intelectuais, políticos e o escambau, aqui no Brasil. Mas como são gente arrogante e teimosa, nunca estão satisfeitos e querem dominar o mundo.

Mas como não são reconhecidos pelas vias normais (tiveram que recorrer a ALERJ - e não ao IPHAN - para obter um título que não conseguem obter naturalmente: o de movimento cultural), o jeito é apelar.

Quando alguém envolvido (geralmente um acessor) com essa picaretagem que atende pelo rótulo - roubado (pega, ladrão!!!) - de "funk" entra em contato com algum nome estrangeiro, ele apresenta o dito "ritmo", assim na marra e vai fazendo o lobby, utilizando aquele discursinho pomposo que amansa o trevoso gênero "musical". Aí inventam que o tal nome estrangeiro está "interessado" no "funk", como se o tal "ritmo" estivesse fazendo sucesso no mundo todo. E o povo analfabeto, vulnerável a rapinas como esses funqueiros, cai direitinho na cilada, pensando que "seu" ritmo está estouradaço lá fora. É uma forma nova de jabá, para promover o "funk".

Nós, que somos esclarecidos e temos o senso do ridículo, sabemos muito bem que este estrume "musical" na verdade está com medo de sair da moda e levar seus envolvidos à falência financeira. Desesperados, apelam pra tudo para tentar o impossível: perpetuar algo grosseiro e rídículo, que tenta trazer de volta todo o primitivismo dos tempos das cavernas, ignorando que estamos em tempos de evolução.

Que os funqueiros, todos, vão fazer UGA-UGA pras paredes, pois o Século XXI não foi e nem será feito para trogloditas como eles. Num mundo evoluído não há espaço para funqueiros. Eu nem vou chamá-los de macacos por que os pobres bichinhos merecem respeito. Xingar os funqueiros dessa forma é ofender os macacos, gente muito mais evoluída que os defensores dessa grosseria "musical".

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