O que os defensores do "funk" carioca sabem e fingem não saber é que o seu "movimento cultural" de proveta está com os seus dias contados, podem ser até muitos dias, mêses e até anos, mas estão contados, contadinhos.
Eles sabem porque demonstram desespero. Tiveram até que recorrer a ALERJ para tentar ganhar de graça, o rótulo de cultura. De bandeja, já que a referida instituição não tem formação técnica para dizer quem é ou não é cultura (atribuição inerente ao IPHAN). Com esse título, os funqueiros tentam perpetuar aquilo que claramente pode ser visto como simples modismo de gente grossa e ignorante.
Um monte de baboseiras explicitamente ridículas, feitas por gente sem noção, sem conhecimento musical, submisso aos meios de comunicação não tem condições de ser levado à sério. Tá na cara que os intelectuais que apoiam essa boçalidade estão "apontando o revólver para a sua própria cabeça", a não ser que estejam ganhando dinheiro das poderosas e zilionárias equipes de som, sustentadas pela Redes Globo e Band.
Quando a sociedade se evoluir, quando todas as pessoas se tornarem cultas e dotadas do senso de ridículo, que deixarem de confiar cegamente nos mercenários e anti-democráticos detentores dos meios de comunicação, o "funk" carioca e suas características patéticas e grosseiras, que desrespeitam o povo pobre, não terão nenhum boçal para lhe dar aplausos e como qualquer "cultura" postiça, irá cair no lodo do esquecimento sem ter oportunidade de volta.
O "funk" carioca e qualquer tendência do popularesco nunca terão vez numa sociedade culta, justa e organizada. Nunca.
Eles sabem porque demonstram desespero. Tiveram até que recorrer a ALERJ para tentar ganhar de graça, o rótulo de cultura. De bandeja, já que a referida instituição não tem formação técnica para dizer quem é ou não é cultura (atribuição inerente ao IPHAN). Com esse título, os funqueiros tentam perpetuar aquilo que claramente pode ser visto como simples modismo de gente grossa e ignorante.
Um monte de baboseiras explicitamente ridículas, feitas por gente sem noção, sem conhecimento musical, submisso aos meios de comunicação não tem condições de ser levado à sério. Tá na cara que os intelectuais que apoiam essa boçalidade estão "apontando o revólver para a sua própria cabeça", a não ser que estejam ganhando dinheiro das poderosas e zilionárias equipes de som, sustentadas pela Redes Globo e Band.
Quando a sociedade se evoluir, quando todas as pessoas se tornarem cultas e dotadas do senso de ridículo, que deixarem de confiar cegamente nos mercenários e anti-democráticos detentores dos meios de comunicação, o "funk" carioca e suas características patéticas e grosseiras, que desrespeitam o povo pobre, não terão nenhum boçal para lhe dar aplausos e como qualquer "cultura" postiça, irá cair no lodo do esquecimento sem ter oportunidade de volta.
O "funk" carioca e qualquer tendência do popularesco nunca terão vez numa sociedade culta, justa e organizada. Nunca.