sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Pessoas ouvem "funk" para irritar os outros

Trol Music. Este deveria ser o rótulo do "funk" brasileiro. Um tipo de "música" ou coisa parecida feito para trolagem e que roubou o rótulo de outro tipo de música muito melhor e que nada tem a ver com essa atrocidade sonora.

Com a desculpa de provocar, num ato de rebeldia sem causa que é considerada legítima pelos seus praticantes (uma rebeldia que nada muda, que não melhora a sociedade), os entusiastas deste tipo de som (que nem sei se pode ser chamado de música) podem estar ouvindo mais para causar desconforto alheio do que para curtir.

Irritante, com batidas repetitivas que parecem vídeo-game defeituoso e letras  cheia de asneiras escritas por analfabetos que só conhecem o que acontece na vizinhança de seus barracos,  e que são tutelados por empresários gananciosos ligados à mídia oficial, o "funk" não parece um tipo de "música" para se ouvir para extrair prazer.

O ritmo é tão tosco que o rótulo de cultura só serve mesmo para atrair investimentos para que pobretões possam sair da miséria sem trabalhar duro. É só ir no palco, cantar aquelas asneiras e a caixa registradora vai cantando junto.

E os fãs desse festival de ruídos estranhos, com o pretexto de se auto-afirmar como "pobres emancipados" e irritar pessoas sensatas que os defensores do "funk" classificam como "arrogantes e preconceituosos", a ordem é tocar "funk" em qualquer lugar. 

Os ônibus já proibiram a execução aberta de "funk", o que leva a crer que pode ser um dos motivos dos pobretas preferirem queimar ônibus quando se revoltam por alguma coisa que consideram desfavorável. Ô povinho esquentadinho esse do "funk"!

Sinceramente achei que a cultura iria evoluir no século XIX. Estava enganado. Estamos voltando aos tempos dos trogloditas. Uga! Uga!

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Luiz Antonio Mello , fundador da Fluminense FM, fala sobre o "funk"

Por Luiz Antonio Mello - Coluna do LAM

Funk carioca, ameba sonora e social que pretende vai virar patrimônio do Rio - golfadas vocais acompanhadas de sub-ritmos produzidos por computadores com mãe na zona, tudo servido com muito molho marrom de cocô

O funk carioca é um cancro que não tem nada a ver com o som forjado nos Estados Unidos na segunda metade da década de 1960, quando músicos negros, misturando soul, jazz e rhythm and blues, criaram uma nova forma de música rítmica e dançante. Músicas funk são comumente baseadas em um único acorde, distinguindo-se das canções do rhythm and blues, centradas nas progressões de acordes. A palavra funk vem do inglês que quer dizer medo, pânico, covardia.

(...) 

Vou a Wikipédia e arranco uma definição para funk carioca. Vamos lá: “O funk carioca é um estilo musical oriundo das favelas do estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Apesar do nome, é diferente do funk originário dos Estados Unidos. Isso ocorreu a partir dos anos 1970, quando começaram a ser realizados bailes black, soul, shaft e funk no Rio de Janeiro. (…) Apesar do nome, o funk carioca surgiu e é tocado em todo o estado do Rio de Janeiro e não somente na cidade do Rio de Janeiro.(…) Tornou-se popularmente conhecido em todo o Brasil e no exterior. Formar derivadas: Proibidão, funk melody. Em São Paulo: funk ostentação.”

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Merda no ventilador

Textos elogiosos a funqueiros imbecis. Onde está a lógica?




Quanto a Mulher Melão ter virado compositora: qualquer imbecil tem condições de compor essa droga de "funk". Não precisa nem ter talento e nem conhecer de música. É só ter cara de pau e vontade de ganhar muita grana. E atrair muitos trouxas para dar apoio.




Quanto ao MC Gui: Turnê internacional? Só se for pra cantar em boate gay para três brasileiros pingados que vivem por lá. A gente conhece a estória: o empresário aluga umas casas de shows no estrangeiro, chama um monte de brasileiros para a plateia, de graça ou com ingressos baratos, o cara faz o tal show e quando volta, diz para a mídia brasileira que "dominou o mundo", a lorota se espalha e os trouxas acreditam.

"Funk" é o tipo de música feito por cantores espertalhões e seus fãs trouxas. Essa é a principal característica desse gênero.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Ronaldinho Gaúcho quer empresariar cantores de funk

Por Léo Dias, em O DIA:

Ronaldinho Gaúcho, que acaba de sair do Fluminense, anda de olho em funkeiros e pagodeiros para empresariar. E também pensa em compor e cantar. O jogador — que não cogita encerrar sua carreira nos campos, é bom que se diga — já fez uma parceria com a dupla sertaneja João Lucas e Marcelo na música ‘Vamos Beber’.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

"Funk" brasileiro estimula onda de ódio na juventude

A crise causada pela incompetência do governo tem agravado a onda de ódio que está se espalhando por ai, graças a má qualidade de educação recebida pelos jovens. Receosos de perder seus privilégios, jovens de elite (que foram muito mal educados por pais que preferiam substituir o carinho e educação com presentes, viagens e festas) querem eliminar de seus caminhos qualquer tipo de pessoa que represente o oposto dos valores equivocados em que eles acreditam. Valores aprendidos não através da racionalidade, mas através de boatos lançados pelas personalidades em que eles acreditam.

E esta juventude irresponsável e sádica já elegeu a sua trilha sonora: o "funk" carioca, sobretudo a facção "proibida" do gênero, com palavras que estimulam o ódio, a violência e o narcisismo. Para estes jovens, defender suas vidinhas de paxá é o que importa e não medem esforços nem pudor para tentar mantê-los.

Não é de se surpreender que jovens de elite tem cada vez ais frequentado bailes de "funk". Subindo os morros (não para ajudar os favelados) para comprar a "farinha de trigo" que os faz sentir os reis da cocada preta, acabam conhecendo o "funk" e a sua capacidade catártica de soltar seus instintos e o toma como trilha sonora de suas festinhas nas mansões que se transformam em miniaturas de favelas, não por solidariedade ao povo pobre, mas como forma de coitadismo, com a elite fingindo sofrer para poder pedir muito mais direitos dos que já possuem.

Hoje, o "funk" tem aceitação quase total entre a elite carioca, sobretudo entre os mais jovens. Carentes de boa educação que lhes estimule a racionalidade, agem como trogloditas tecnológicos (techno-trogloditas) a usar a brutalidade para satisfazer seus interesses pessoais que, em boa parte, vão contra os interesses de toda a coletividade. E o "funk" é a perfeita música de fundo para as suas atrocidades irresponsáveis.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

MC Tikão, de ‘Tamo Rico’, troca comunidade do Alemão por mansão


Luciana Tecidio - do EGO, no Rio

 Mary Silvestre, MC Tikão e Jessica Lopes (Foto: Rafael Antonio/Divulgação)
Mary Silvestre, MC Tikão e Jessica Lopes em ensaio de moda (Foto: Rafael Antonio/Divulgação)
Certamente você já ouviu os hits de MC Tikão. O clipe oficial de seu primeiro sucesso, “To planejando ficar rico esse ano”, lançado em 2013, teve quase 5 milhões de acesso no Youtube. E quem assistiu ao “Big Brother Brasil 15” deve lembrar de seu funk mais recente, “Tamo Rico”, embalando os brothers nas festas do reality. O hit, que fala de luxo e ostentação, tem levado Tikão a fazer mais de 30 shows por mês.

O resultado de tanto trabalho é uma reviravolta em sua vida simples. Nascido e criado no conjunto de favelas do Alemão, na Penha, Zona Norte do Rio, Tikão, que se chama Fabiano Batista Ramos, de 29 anos, cresceu vendo o irmão mais velho, MC Frank, de 41, bombar nos shows de funk do morro. Quando tinha 16 anos passou a acompanha-lo em apresentações na comunidade. Por ser menor de idade, porém, não podia se misturar com a muvuca na plateia e por isso corria para o camarim logo depois de cantar com o irmão no palco.

O dom de compor surgiu quando Tikão teve tuberculose. A máscara que era obrigado a usar para evitar o contágio o constrangia e ele não gostava de se expor na rua. “Minha casa era perto do lugar onde aconteciam os shows de funk e o som entrava pelo meu quarto. Querendo ou não, foi assim que a música chegou a mim. Na época, o MC Sapão era parceiro do meu irmão e vivia lá em casa compondo. Nos seis meses que fiquei tratando da tuberculose, acabava dando palpite nas letras que eles escreviam. Eu sugeria rima e o Sapão falava que eu levava jeito para o funk”, lembra Tikão.

Isso foi há dez anos. Para chegar onde está, o MC ralou muito e precisou fazer participações de graça em shows de amigos para ficar famoso. O tão esperado sucesso chegou com “Tô planejando ficar rico esse ano”. Com o dinheiro da música - quase profética -, Tikão tirou a mãe e os três irmãos do Alemão e comprou um apartamento para eles em frente a quadra da Portela, em Madureira, no subúrbio do Rio. 

E agora se prepara para o maior salto de sua carreira. “Estou me mudando com minha mulher, Cíntia, e meus três filhos, Karen, 11 anos, Mirella, 1 ano e 7 meses e Mateus, 1 ano e 4 meses, para uma casa ostentação em um condomínio na Barra da Tijuca - o imóvel tem quatro suítes, sauna, piscina, churrasqueira e garagem para cinco carros. Nunca achei que o funk um dia me daria isso tudo. O sonho de todo mundo é mudar de vida, mas minha raiz e meus amigos continuam no Alemão. Hoje agradeço tudo a Deus.”

quinta-feira, 5 de março de 2015

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

MP-CE pede proibição de show de MC Pedrinho por 'teor de erotismo'

MC Pedrinho, de 12 anos, é ídolo do funk de São Paulo (Foto: Divulgação)

Funkeiro paulista de 12 anos vai se apresentar em Fortaleza. Promotor diz que show pode causar 'danos irreparáveis' ao adolescente.

do site G1 - GLOBO.COM 

O Ministério Público do Estado do Ceará pediu à Vara da Infância e Juventude de Fortaleza que proíba o show de MC Pedrinho na capital cearense, agendado para este sábado (31).

O promotor Luciano Tonet assinou ação civil pública na qual alega que o adolescente paulista de 12 anos se apresenta "com repertório musical dotado de nítida conotação sexual, alto teor de erotismo, pornografia, baixo calão e todo tipo de vulgaridade, incompatíveis com a condição peculiar de pessoa em desenvolvimento".

No pedido de liminar para proibir o show, o promotor solicita à Justiça que aplique multa de R$ 1 milhão em caso de descumprimento. O Ministério Público requer também que a Polícia Militar, a Guarda Municipal e os conselhos tutelares sejam notificados para fiscalizar o cumprimento da ação.

O MP aguarda a decisão do juiz da infância e juventude sobre o pedido. Em contato com o G1, a produtora do cantor afirma que o show está mantido, a menos que a Justiça determine a proibição.

Laia mais em (http://g1.globo.com/ceara/noticia/2015/01/mp-ce-pede-proibicao-de-show-de-mc-pedrinho-por-teor-de-erotismo.html)

domingo, 18 de janeiro de 2015

Mr. Catra deixa funk de lado e forma banda de rock pesado

OBS: Resta saber que quizumba sairá disso. Lembrando que nem a experiência com o rock conta pois Odair José, Reginaldo Rossi, Durval Lelis e alguns breganejos começaram como roqueiros e desaprenderam tudo quando mudaram de gênero. Não convence. 

Ainda mais numa época em que o rock está em baixa, cada vez mais impopular no Brasil.

Por Laiza Kertscher

O funkeiro Mr. Catra decidiu deixar o funk um pouco de lado em sua carreira para se dedicar ao seu novo projeto, uma banda de rock chamada Mr. Catra e Os Templários.

Na página no Facebook da nova banda, Mr. Catra definiu o estilo da banda como “Funk Metal, Rapcore, Rock, Hardcore e Power Funk in Roll”.

“Nossa jornada de gravação está quase chegando ao fim… O som tá bem pesado e coeso, rapaziada!!!
Agora é finalizar alguns detalhes e fazer uma mix bem feita. Jaé!!!”, escreveu o carioca ao publicar um vídeo do ensaio da banda.

O rock não é novidade na carreira de Mr. Catra, que em meados dos anos 80, era guitarrista do grupo de rock O Beco.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Piralho faz "funk" com linguagem imprópria

Eu estava vendo as postagens de uma comunidade anti-"funk" para procurar coisas para colocar aqui no site e me deparei com algo extremamente deplorável. 

Um pirralho adolescente bem jovem, cantando uma música chamada "Seu popô na minha piroca", algo que eu entendo como apologia a pedofilia, pois o cara é quase uma criança e foi posto para cantar uma letra tão explícita.

Pensei que era brincadeira, uma ficção. Aí fui ver no Google e infelizmente era real. O pirralho e a tal música pornográfica existiam. Para o mal da cultura brasileira.

Quem deve ter colocado essa merdas na cabeça desse pirralho? Tudo bem que a mídia de hoje joga na cara da criançada tudo que há de certo e principalmente de errado da vida adulta. Mas o que esse moleque fez chega ao cúmulo da babaquice.

Será que não tem algum juiz de menores observando essa atrocidade? E isso nos decepciona, pois temos a consciência de jovens nada interessados em evoluir a nossa cultura, dando a entender que ela poderá piorar ainda mais, transformando a sociedade brasileira em uma horda de trogloditas. Uga! Uga!