segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Funkeira sem noção: "censura" do YouTube faz parte da ética do site

Das duas uma: ou a arrogante e superestimada funkeira Valesca Popozuda não conhece o YouTube ou ela está querendo se promover com o episódio. Pois ela fez um clipe semi-erótico com uma música cujo nome é um palavrão e que foi automaticamente bloqueado, de acordo com as políticas de petica do site.

Não foi censura coisa nenhuma. O YouTube faz isso com todos os clipes direcionados ao público adulto, sobretudo os que possuem conteúdo relativamente erótico. É para proteger as crianças e mais sensíveis de verem cenas que eles possivelmente não irão compreender. Esse bloqueio feito pelo YouTube é normal e corriqueiro. Nunca censura.

É mais um jogo feito pela arrogante funkeira (que quer ser a nova Ivete Sangalo, no sentido de querer mandar na cultura) para se promover como "politizada", enganando os trouxas que pensam que ela quer "melhorar" a cultura com sue musiqueta ruim e sua postura de pseudo-símbolo sexual.

Funkeira sem noção: vê se desce do salto alto, assume que é ruim, feia e vulgar e aprenda mais sobre os contratos de utilização das redes sociais. Censura é o que a mídia faz, te blindando e proibindo você de ser criticada pelos muitos erros que você comete!

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Líder do Bonde do Rolê é fundador de entidade fascista

A esquerda que vê no "funk" a libertação das periferias caiu por terra. Foi revelado que o fundador da entidade fascista que ajudou a empurrar o golpe de 2016, o  ultra-retrógrado Movimento Brasil Livre (que de livre não tem nada), é o líder da banda curitibana de "funk" Bonde do Rolê, Pedro Ferreira.

As pessoas estão bem alienadas criando um maniqueísmo que diz que cultura de qualidade é de "direita" e cultura ruim é de "esquerda". É como serviço privado x público: rico consome produto de qualidade e o pobre que fique com a merda.

Mas hoje, isso nem faz sentido, se lembrarmos que os shows mais badalados de "sertanejo" e "funk" já atraem a jovem elite brasileira que vive trancafiada nos seus condomínios de luxo e nos seus caríssimos celulares de última geração, sem saber o que está acontecendo na vida real. Cantores de "funk" se encontram entre os que mais faturam em nosso país.

O "funk" carioca, o "Cabo Anselmo" do golpe de 2016, aos poucos se revela como projeto direitista para desmontar a periferia e ridicularizar as esquerdas. Triste é o pobre de esquerda que ainda se agarra ao seu queridinho "funk", seu ritmo-traíra.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

A Alerj decidirá que 6 de janeiro é "Dia do Funk"

O "Funk" carioca, o único ritmo que tem na pose de vítima como sua principal tática publicitária, poderá ganhar a sua data comemorativa, 6 de janeiro, curiosamente um período de férias escolares e profissionais. Curiosamente a iniciativa partiu de um vereador do golpista PMDB, André Lazaroni, secretário de esportes de Eduardo Paes e que apoiou Aécio Neves.

A esquerda precisa entender que o "funk" é iniciativa capitalista de degradação das classes populares e que suas características ofendem as classes pobres. Por isso não é estranho saber que um político de direita se lança em prol da iniciativa.

A decisão é de responsabilidade da Alerj, a Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, que não possui competência técnica para decidir sobre cultura (a competência é do IPHAN). O processo que oficializará a data ainda está em andamento.

Os defensores do nefasto gênero vão continuar nos empurrado goela abaixo este ritmo tosco, burro, grotesco, malfeito, tentando desafiar a lógica, propondo que a qualidade musical vai melhorar através da sua piora, classificando como "cultura" algo que nada acrescenta de positivo à sociedade brasileira. Durma-se com um barulho desses.


sexta-feira, 12 de agosto de 2016

"Funk" é projeto secreto da direita para derrubar a esquerda

O título desta postagem parece bombástico, soando como uma teoria conspiratória. Mas não é. É infelizmente um fato que temos que aceitar. O ritmo que muitas vezes representa a principal - senão a única - forma de lazer do povo pobre pode na verdade ser uma armadilha.

Já tinha ouvido de fontes seguras avisos de que haveria um grande número de pessoas interessadas em usar a cultura como forma de manipulação das massas e imobilização social, para os obrigar a aceitar as suas condições de inferioridade, e manter as elites sossegadas com seus privilégios.

Muita gente está sendo paga para se infiltrar nas esquerdas para desmontá-la através da deturpação da cultura pobre. Danças ridículas, ritmo que mais parece um som de videogame mal togado, letras toscas que estimulam sexo, violência e em casos mais comportados, o conformismo ("eu só quero é ser feliz na favela onde eu nasci"). Enfim, toda a construção de um estereótipo que faz com que os povo pobre seja ridicularizado e impedido de ser levado a sério em suas justas reivindicações.

Neste estereótipo, os pobres foram reduzidos a macaquinhos de realejo, que encantam quando estão dançando mas metem medo ao primeiro rugido. Não raramente corremos para longe quando os pobres começam a reclamar pelos seus direitos, como fazem os movimentos sociais hoje criminalizados pela direita fascista que secretamente controla o "funk".

Aliás, várias coincidências vem levantando suspeitas de que o "funk" na verdade é um instrumento da direita para desmoralizar os movimentos sociais. O forçamento de barra para que um ritmo feito somente para dançar e se divertir seja convertido em "ativismo de protesto", pesar de suas características mostrem o posto, pode ser uma boa pista de utilização do funk" para a manobra das massas.

Afinal seria natural que o "funk" ficasse na dele, que fosse levado apenas como forma de diversão. Mas é utilizado como "forma de auto-afirmação" do povo pobre e sua grosseria típica de trogloditas e confundida como rebeldia. Como se esfregar o traseiro na cara da elite fosse uma forma inteligente de reivindicar pelos seus direitos.

Sabe-se que o "funk" está sendo patrocinado por varias instituições de direita. O Open Society do especulador de direita George Soros (ligado a CIA americana), através de instituições afiliadas, patrocina muitas atividades ligadas ao "funk", assim como patrocinou movimentos ligados a direita brasileira, como o Vamos para a Rua e protestos organizados pelo grupo Revoltados On Line

A Rede Globo, emissora cúmplice do golpe anti-PT, é o principal canal de divulgação do "funk", com muitos funqueiros contratados pela Som Livre, braço musical da emissora. Mr Catra é amigo íntimo de Luciano Huck, parceirão de Aécio Neves, além de ser machista, como a esquerda condena. MC Leonardo se tornou conhecido graças ao cineasta de direita José Padilha, integrante do instituto neo-medieval Millenium. Vários funqueiros assumiram posturas elitistas após se enriquecerem, enterrando o passado sofrido que tinham.

Fatos estranhos acontecidos recentemente sugerem que toda vez que a direita ameaça fracassar, uma polêmica envolvendo o "funk" é lançada à tona na tentativa de amordaçar a esquerda para proteger a direita. No dia do julgamento do impeachment de Dilma, a Furacão 2000 fez uma festa de despedida para a presidente em um show gratuito na Praia de Copacabana, que atraiu um numero imenso de pessoas.

Estes e outros fatores provam que o "funk" é na verdade um instrumento usado pela direita para imobilizar as classes populares. Nada mais fácil e indolor (sem armas, sem tiro, sem derramamento de sangue) que derrotar o povo pobre distorcendo a sua imagem, cada vez mais ridicularizada. Danças ridículas calam mais do que mordaças.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Falsos nerds fazem "funk" sobre video-game

Se eles dizem "está tudo dominado", eu digo que está tudo errado. Parece que além da cultura brasileira estar morrendo para dar lugar a um bando de picaretas popularescos (axé, pagode, "sertanejo", "funk", brega e afins), semi-analfabetos, a cultura nerd brasileira, que nem nasceu direito, já é sufocada por um bando de farsantes que só por não terem o porte físico de um jogador de vôlei, já se acham os maiores nerds, como se ficar mais de 4 horas na frente de um computador fosse a única condição para se tornar um nerd.

Esses bestalhões do Sub Zero (deve ser primo do NX Zero - a cara de emos sem maquiagem não engana) criaram uma porra chamada de "Funk do Mortal Combat", que parar mim soa como algo criado por quem não tem mais o que fazer. Brega é a palavra que se encaixa com perfeição nessa idiotice.

Se bem que o "funk" mais parece ruído de video game. Ou seja barulho. Nada em de musical muito menos de cultural e menos ainda de cultura nerd. A não ser que Fernandinho Beira Mar seja o maior nerd do Brasil.

Se acham que arrumar mulher está difícil - e está mesmo! - porque não aproveitam o tempo livre para fazer algo de mais produtivo, ao invés de estragar a nossa já finada cultura, repleta de gente sem talento e de baixíssima escolaridade,encarregada de destruí-la em troca de alguns trocados.

Sub Zero, assumam: vocês não sabem fazer música, como nenhum funqueiro de meia tigela não sabe. Tentem ganhar dinheiro de outra forma, vendendo video game, ora. Com isso, ficarão bem mais ricos e não estragarão a nossa cultura.

E vão catar mulher que é melhor! Como vocês não são nerds, vão conquistar mulher rapidinho.

Procurem o tal vídeo. Não coloco aqui porque terei que pedir licença parar ir ali no cantinho para poder vomitar....

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NOTA: Ainda bem que os infelizes declararam em uma entrevista que não são nerds. Dá para ver que não são. Nerd legítimo não faz isso. Funk (legítimo), para os nerds, é isso aqui.

Se os mauricinhos do Sub-Zero continuassem insistindo nesse papo de "ser nerd", eu chamaria os seguranças da Lambda, Lambda, Lambda para dar uma boa sova nesses filhos de uma égua!

domingo, 17 de julho de 2016

Rodrigo maia tem primo funqueiro

Os funqueiros, representantes do ritmo mais hegemônico do Rio de Janeiro e que se preparar para impor uma monocultura, querem tomar o poder apesar da pose de coitados e das alegações de preconceito e exclusão. E poderão estar no poder mais cedo do que se pode imaginar. 

O recém eleito Presidente da Câmara Rodrigo Maia, filho do influente César Maia, tem um primo conhecido como MC Geléia (foto) e o chamou para ser seu assessor. Maia não vê nepotismo e alega legalidade pelo fato de Geléia ser também líder comunitário e "conhecedor dos problemas de sua localidade".

Mas de qualquer forma já é um sinal de que o hegemônico "funk" quer tomar o poder político e encontrou uma forma de entrar na política pela porta da frente.

Lembrando que a esquerda apoiou Rodrigo Maia, membro do DEM, partido que foi u dos responsáveis pelo golpe que tirou a presidente eleita  Dilma do poder. Os esquerdistas são otários em apoiar o "funk" o "Cabo Anselmo" dos dias atuais. Estão colocando as suas cabeças na guilhotina.

Alienados os que pensam que os funqueiros estão com as melhores intenções do mundo. Na hora certa, quando os esquerdistas se distraírem, chegam os funqueiros e "créu"! A democracia vai abaixo!

sábado, 16 de julho de 2016

Defesa da esquerda ao "Funk" é tiro no pé

A esquerda brasileira dá sinais de que é fraca e alienada. Ao invés de adquirir sensatez necessária para derrotar os gananciosos e retrógrados capitalistas, de vez em quando fornece motivos para virar chacota da direita e enfraquecer a sua luta.

Defensora de valores equivocados como prostituição e consumo de drogas e adepta de medidas paliativas de melhoria social como o Bolas Família e o Sistema de Cotas, a esquerda brasileira, incapaz de mudanças sociais mais significativas, sempre se mostrou uma empolgada entusiasta da decadência cultural do país.

Recentemente um portal de esquerda, por ingenuidade, ficou animada em saber que a mais nova canção "de protesto" não veio dos meios da MPB ou do rock, tradicionalmente politizados, mas do não-politizado "funk" carioca, cujos membros dão sinais claros de limitação intelectual.

Uma funqueira de Niterói, MC Carol, uma espécie de nova Quebra-Barraco, lançou uma música de pseudo-protesto bastante simplória, mostrando que a esquerda, assim como a direita, ou melhor, como todo brasileiro, são afeitos a um bom estereótipo. 

Para quem não sabe ou não quer saber, Niterói é uma cidade falida que está em franca decadência graças a um prefeito inerte, a estagnação gerada pela ilusão de IDH alto, quase deserta graças a uma gigantesca quantidade de lojas fechadas (sem funcionamento), com a violência crescente e sem opções de lazer, além da possibilidade de aplicar a abominável "Escola sem Partido" que pretende instalar a educação neo-medieval nas escolas niteroienses. Uma cidade decadente tinha que ter uma trilha sonora igualmente decadente.

O que me assusta não foi apenas o fato da esquerda ainda dar trela para este tipo de cultura claramente degradante. O que me assustou neste caso foi que o responsável pelo texto comemorou ao saber que não foi o rock ou a MPB que lançaram esta canção e sim uma "funqueira" com cara típica de dona de casa e que certamente não demonstra ter o conhecimento político vasto de um Gil Scott-Heron, aquele que diz que a revolução nao será televisionada.

Os funqueiros e seus simpatizantes entram em contradição ao classificar como "politizado" e "alternativo" algo que é evidentemente midiático e ridiculariza a pobreza. Para eles é lindo ver o pobre fazendo danças ridículas pseudo-sensuais ao som de um barulho de videogame embalados por gaguejos que nada dizem de relevante.

Mesmo que as intenções da funqueira sejam boas (o juíz Moro, de Curitiba - a Niterói da região Sul - merece uns bons puxões de orelha), ainda espero canções de protesto que tenham qualidade melódica, de arranjo e cujas letras não sejam tão simplórias, além de serem feitas por gente menos exótica e mais intelectualizada em um gênero musical que não tivesse presença garantida pela mídia e curtida por um monte de playboys que discordam do que a letra cantada por esta senhora diz.

Com o "funk" a esquerda atira no próprio pé e entrega o outro ao bandido. O Governo Golpista, patrocinado pelo mesmo George Soros que patrocina o "funk", agradece o apoio incondicional da esquerda a uma cultura tão tosca e ridícula que tira a dignidade do povo pobre.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Após "queda" de Dilma, funqueiros mudam de atitude

Sempre foi meio estranha a associação do "funk" às ideias de esquerda. Um meio cultural que explora valores duvidosos e que impede a população carente de ter honra e dignidade, substituindo por consumismo, além de confundir arrogância conformista com auto-confiança. Até porque tirar do pobre o direito a dignidade e às necessidades básicas é algo tipicamente capitalista. Capitalistas adoram ver os pobres sem dignidade.

Essa coisa de associar o "funk" a ideais progressistas sempre foi corroborado por muitos esquerdistas, sobretudo o PSOL, cujos membros são responsáveis por um manifesto estranho em defesa do gênero (o "funk" é o único gênero musical que usa o coitadismo como marketing). Há suspeitas que tais esquerdistas tenham sido pagos por entidades ligadas a George Soros (o mesmo que patrocinou os movimentos "Fora Dilma") na tentativa de imobilizar as classes populares, que seriam imbecilizadas pelas letras, danças e pela mediocrização do "funk".

Mas no últimos dias, algo bastante surreal tem acontecido ultimamente. Os funqueiros, metidos a politizados, a "intelectuais" e que se auto-rotulavam de "esquerdistas" e "defensores dos direitos das classes oprimidas" de repente estão adotando outra postura após o golpe travestido de impedimento que derrubou a presidente Dilma Rousseff e colocou uma horda de corruptos para governar o país.

Ficou parecendo que o plano de associar o "funk" a ideais de esquerda era na verdade parte de um plano de alienação do povo pobre, para que ele não pudesse impedir os planos que resultaram na destituição de Dilma e na volta da gananciosa direita ao poder.

Após a saída de Dilma, os funqueiros, com cara de "missão cumprida", se afastaram do ativismo de que supostamente participaram. Muitos deixaram a máscara cair e mostraram seu lado elitista, renegando seu passado e a população pobre que supostamente lutavam para defender:

- Um MC realizou uma festa caríssima e depois assediou de forma desrespeitosa uma repórter que foi entrevistá-lo. 
- Outra MC, supostamente "feminista" e "filosofa", foi se divertir na Disney no mesmo dia em que ocorria um estupro coletivo na cidade onde morava.
- Um MC, responsável pela música que estimulou o estupro, fez um comentário que deu a entender que os problemas do povo pobre "fazem parte da vida dele", como se os problemas não devessem ser resolvidos.
- Outro MC se comportou de maneira arrogante em um programa de TV, esnobando os próprios fãs.
- Uma MC, bastante popular, simulou um sequestro, por motivos ainda desconhecidos.
- Vários MCs continuam ostentando (!!!) bens de consumo e padrão de vida extremamente altos, muto distantes da realidade do povo que fingem defender.

E todos, sem exceção, se calaram diante dos rumos políticos de hoje, como se o apoio a partidos e ideologias de esquerda fossem necessários somente quando Dilma estava no poder, na verdadeira intenção de usar o esquerdismo para promover do degradante gênero musical. Acabaram revelando sua incompetência e falta de vocação no ativismo que fingiam assumir.

O povo pobre não merece ser feito de otário e o "funk", com características que evidenciam a humilhação ao povo pobre, não os representa. O povo trabalhador merece ser representado por uma cultura mais digna, respeitosa e de melhor qualidade artística.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

"Funk" derrubou governo Dilma

Muita gente não vai gostar dessa postagem, pois há muitos direitistas entre os anti-"funk". Mas é preciso que se assumam os fatos reais como são e não como é relatado na mídia oficial, controlada por poucas famílias que trabalham apenas para preservar seus interesses e convicções pessoais.

O governo Dilma foi derrubado por uma engenhosa campanha publicitária envolvendo empresários, políticos, jornalistas e setores da sociedade que fizeram de tudo para desmoralizar ideais de esquerda através de boatos, mentiras e falsas acusações, incluindo distorções de fatos históricos, revelando no final o golpe que garantiu que um bando de corruptos comprovados pudessem tomar o lugar de uma presidente sem crimes que pudessem ser comprovados.

Numa atitude estranha que lembra a de um pelego ou a de um vírus que se instala em uma bactéria para matá-la, os funqueiros criaram seus movimentos para defender Dilma e os petistas, com a desculpa de impedir o golpe e defender a democracia.

Mas se observarmos as características do "funk", seus defensores e patrocinadores, veremos que foi um tiro no pé, um plano feito para atirar pela culatra. Na verdade o apoio dado pelo "funk" foi uma forma de derrubar as esquerdas, criando uma falsa associação entre ideais esquerdistas e o ritmo de péssima qualidade musical e atitude ao mesmo tempo suja, imoral e ridicularizante. Como se assumir de esquerda fosse ser tão idiota quanto o de ser um funqueiro.

Nada disso. A imagem que se construiu das esquerdas como "tudo de ruim" é uma farsa. O Capitalismo  teria que se fortalecer para satisfazer e preservar os interesses dos mais ricos. Algo precisava ser feito para desmoralizar as esquerdas (que por incrível que pareça estavam fazendo um governo capitalista, mas moderado). A desmoralização das esquerdas abriria as portas para a ação ilegítima da direita, que como bárbaros tomariam o governo na marra.

 Claro que os petistas erraram por ingenuidade pensando que a cultura de massa empurrada para as periferias era "legítima e espontânea". O Ministério da Cultura petista deu muito apoio a formas duvidosas de cultura, muitas delas já com dinheiro garantido da inciativa privada. Desprezou a cultura de qualidade por acha-la "caquética" e "elitista" e formas ridicularizantes de "cultura" foram se sobressaindo.

Mas da mesma forma como Temer traiu a vice-presidente, os funqueiros completaram o serviço, assocando seus evidentes defeitos aos ideais de esquerda foçando os que esperam uma cultura de qualidade a odiar os esquerdistas, não apenas o PT (quase todos os partidos de esquerda defendem uma cultura ruim, além de valores decadentes como consumo de drogas, prostituição, etc. - um erro que custou bem caro aos esquerdistas).

Agora, graças a exaltação e priorização de formas duvidosas de cultura feita pelas esquerdas, o feitiço se vira contra o feiticeiro e eis que o Ministério da Cultura é extinto e retorna a ser fundido (ou fudido?) com o da Educação. Curioso que vários funqueiros cometeram o infeliz absurdo de dizer que o "funk" substituir a educação.

Essa fusão entre os ministérios foi uma das poucas coisas que eu concordei do governo golpista que se instala, pois não há cultura sem educação e uma educação ruim proporcionou a piora de nossa cultura, hegemonizada por funqueiros, pagodeiros, sertanojos e outros fenômenos estranhos em outras formas de cultura (cinema, artes plásticas, teatro, literatura, etc.). 

O PT e outros esquerdistas ignoraram isso e fizeram de tudo para que a ruindade da cultura crescesse e involuntariamente criaram insatisfação aos que exigiam uma cultura de qualidade, hoje ingenuamente confiantes no governo Temer que pelo que sei, continuará reforçando a decadência cultural, já que ela atrai muitos investimentos e lucros.

Continuemos com a cultura ruim. Os funqueiros que sempre se venderam com "rebelião bolivariana" mostram sua verdadeira face e ostentam toda a sua ânsia capitalista de se enriquecer e tomar o poder. Nunca o "funk" foi tão ostentação como será no governo Temer. Pois não ha meio mais fácil de um pobre subir na vida que largar os estudos e enriquecer oferecendo musica ruim com pornografia barata para um bando de incautos que pensa que traseiros empinados mudam o mundo. No fundo funqueiros e direitistas são farinha do mesmo saco. Dinheiro do mesmo cofre.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Periferias são passado para Nego do Borel e Ludmila

Os populachos que cantam músicas de péssima qualidade para poder ganhar muito dinheiro agora já dizem para que vieram. Seguindo tendências praticadas por outras gerações de cantores medíocres, Nego do Borel e Ludmila, funqueiros da "gema" resolveram mandar a periferia sifu e viraram magnatas. Borel comprou mansão e Ludmila comprou lancha e jet ski. 

Isso em um país que se contra em crise, com a maioria da população completamente falida e que nunca consegue resolver seus problemas. Parabéns aos dois por tirarem a máscara do povo brasileiro e mostrarem que as críticas aos políticos é pura inveja e que no lugar fariam a mesmíssima coisa.

É sempre assim. Esses dois devem estar rindo daqueles que estão nas condições que eles deixaram para trás. E o país nunca melhora...