domingo, 26 de junho de 2011

Criaram um monstro!!!!



Agora não tem jeito. Para quem não aguenta mais futebol e seus jogadores analfabetos e de caráter nulo e conta bancária polpuda, o jeito é se mandar para fora do país.

Tanto fizeram que conseguiram transformar o insosso Neymar no maior ídolo atual do esporte no país. Um panaquinha sem qualidades que é idolatrado só porque sabe atirar a bola em uma trave.

Um gurizinho que passa a ter maior importância do que qualquer intelectual. As besteiras que ele disser serão logo decretadas como lei.

Coisa de uma população de baixíssima auto-estima que coloca o futebol no lugar de uma felicidade mais concreta e realista. Para ela, Neymar é um ídolo perfeito para perpetuar o fanatismo futebolístico que hipnotiza tanta gente e que serve de antolhos para que a população não enxergue os fatos da realidade. Triste sina.

Agora aguentemos. A copa América vem aí. A copa de 2014 já está chegando. E todos já sabem quem será a maior estrela desses eventos. Aquele que será o herói postiço que toda a sociedade "educada" pela televisão tanto anseia.

Finalmente a mídia conseguiu criar o seu monstro. Só resta agora medir o tamanho do estrago que ele irá causar.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Estupro não é sexo. É violência pura!

Ou Rafinha Bastos é sádico ou ele veio de outro planeta. A declaração dele, que disse que estuprador "merecia agradecimento", é muito mais do que infeliz e uma total demostração de desconhecimento do que seja um estupro. Bastos nunca deve ter sido violentado e muito menos conhecer alguém que tenha sido.

O Conselho Estadual da Condição Feminina pensa em apresentar ao humorista relatos de vítimas de estupro para que ele possa ter noção real do que é um trauma gerado por causa de um estupro.
Justificar
O estupro foi tratado por Bastos como se fosse um relação sexual comum. Não é. Sexo exige delicadeza e vontade mútua. Estupro é um ato de violência que utiliza de uma prática "sexual" forçada. Estupro é violência pura, com todas as letras. O "sexo" é apenas um detalhe nesse horrendo ato de crueldade. Feliz quem classificou o estupro como hediondo. A punição a um estuprador merece ser a pior possível.

Esse traste precisa conhecer o que se passa na cabeça de uma vítima de estupro para parar de falar barbaridades. E também pagar pela idiotice dita, pois ele agiu como "cúmplice" dos estupradores.

Bastos integra o grupo de humoristas CQC, famoso pelas piadas sem graça e pela imitação do igualmente ruim Pânico na TV. Os integrantes do CQC são famosos por assumirem posturas anti-éticas e contra o bem estar comum. O líder deles, Marcelo Tas, que num passado remoto era um bom humorista, hoje integra o Instituto Millenium, que envolve discussões que misturam valores capitalistas com ideologias medievais, para defender os privilégios da elite. Pedro Bial e o casseta Marcelo Madureira, além do sisudo Diogo Mainardi integram a instituição.

Bastos, no mês passado, ainda estampou uma revista de informática posando de "nerd" na capa. Os verdadeiros nerds sentem nojo e total repúdio a pessoas como Rafinha Bastos, que além de não ter nenhuma característica da tribo, ainda vem defender estupro, algo que os verdadeiros nerds condenam radicalmente. Nós, nerds, amamos (de verdade!) as mulheres e respeitamos todos os seus direitos.

Este blog condena o estupro e nos colocamos à disposição para ajudar vítimas de ato horrendo e faremos o que for possível para confortar as mulheres vítimas desse ato hediondo. Quem passou por isso merece muito mais do que um simples carinho: merece dignidade, auxílio e principalmente o total respeito.

Que Bastos nunca fale em nome dos nerds. Isso ofende a nossa classe.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Não se sabe se foi por sacanagem ou não...

...mas esse axé doido que apareceu na internet é totalmente estereotipado, só que com uma voz típica de um cantor de programa de calouros. pelo menos ele vai se fartar de abacaxi por hoje.

Não se sabe se o cara queria fazer uma sacanagem proposital ou é ruim mesmo. Que é cafona de arder os ouvidos, é mesmo. Coisa de analfa.

Lembra muito os axés do início, quando o mau-caráter Bell Marques não era o homem mais rico da Bahia e não estava no poder.

Em tempos de música ruim dominando as rádios, TVs, internet e o escambau, esse daí é só um grão de areia nessa imensa praia de cocô musical. Argh!