domingo, 11 de junho de 2017

Esquerda continua a usar o "funk" para oferecer a cara para a direita bater

Esquerdistas são ótimos quando falam de política, economia, leis e direitos humanos. Mas quando falam em cultura e em esportes, são um desastre. Só falam merda. E tem este troço de "funk" este ritmo chato, sem compromisso intelectual e totalmente malfeito que faz a esquerda gozar de prazer.
Houve um papo de que o "funk" seria criminalizado. Também não concordamos com isso pois um tipo de música não pode ser considerado crime só por ser ruim. Até o papo de que estimula a violência e o sexo não cola, pois há outros gêneros musicais que estimulam e ninguém está preocupado em criminaliza-lo. 

Mas como foi dito num desses sites que criticam o "funk", esse papo de criminalização mais parece uma propaganda às avessas em prol do "funk". Os defensores do "funk" decidiram usar o episódio para transformar o gênero, feito SOMENTE PARA DANÇAR em "ativismo social" e guerrilha de esquerda. E elegeram a sua "Anitta" Garibaldi. Adivinhem.

Agora os esquerdistas tentam usar uma cantora de música comercial, contratada por uma multinacional, que canta para ganhar dinheiro e sem qualquer tipo de engajamento político ou intelectual, para fazer do "funk" um ativismo social do tipo "vejo cabelo em casca de ovo e vou lutar para que isso seja admitido". Como se para a esquerda, povo pobre tem que ouvir merda sonora.

O texto que elogiou Anitta como "ativista social" ainda questionou o rotulo "falsa cultura" como se desse para fazer cultura sem cérebros. Não faz mal, para esta esquerda que gosta de ser ridicularizada pelas elites direitistas, bunda substitui o cérebro.

Como esquerdistas, nossa equipe se sente envergonhada, pois somos como Luís Nassif e o pessoal do Cinegnose, desejando que as classes populares tenham acesso à cultura de qualidade e não de um ritminho que mais parece som de videogame, com letras sem pé nem cabeça e que a todo custo, a base de muito coitadismo, tenta se impor cmo hegemonia cultural pelo Brasil.

As elites adoram uma esquerda ridícula. Com o "funk" a esquerda otária oferece com a maior alegria a sua cara para a elites direitistas baterem. E as elites vão batendo mesmo: e com força!