quarta-feira, 26 de maio de 2021

"Funk" Ostentação exalta o Capitalismo

Os esquerdistas brasileiros são muito ingênuos. Defendem com unhas e dentes, sem dar espaço a qualquer argumentação que não seja a favor, esse troço conhecido como "funk" ostentação. Só que mal sabem os esquerdistas - que deveriam estar ouvindo coisa muito melhor - que o "funk" ostentação exalta o Capitalismo e tudo que este sistema ganancioso e arrivista oferece.

Bom lembrar que o "funk" é uma farsa que infelizmente é levada a sério por aqueles que fingem apoiar as classes pobres. O "funk" nasceu nos escritórios de gravadoras, inspirado no Miami Bass e no Hip Hop dos EUA. Seus "artistas" são pobres desempregados que enxergaram na música um meio fácil e rápido de subir na vida, de abandonar a miséria, já que não encontraram outro meio para isso.

Daí a falta de talento e vocação musical, além da adesão a um tipo de música fácil de fazer, que não exige nem esforço nem conhecimento, mas oferece reconhecimento imediato e sucesso estrondoso, além de gerar muita renda, muito dinheiro derramando para todos os lados.

E qual periférico que não gostaria de ganhar muito dinheiro e melhorar de vida? O "funk" dá essa oportunidade e a sua versão ostentação é a admissão desta vontade. O funqueiro ostentação assume que é capitalista, consumista, de direita, quer enriquecer e esfrega isso na cara de quem não gosta. Vários intérpretes inclusive, são bolsonaristas assumidos, embora esquerdistas tentem convencê-los a mudar o lado de sua orientação política e social.

E os trouxas de esquerda achando que são apenas pobrezinhos mostrando o que sabem fazer através daquilo que definem como a "nova e inquietante revolução cultural-intelectual da música brasileira atual". Nossa! Quanta idiotice e má informação em defender algo tão tosco e tão arrogante!

quinta-feira, 20 de maio de 2021

"Funk" não é ouvido por prazer auditivo, mas para se auto-afirmar como pró-pobre ou pró-negro

Pelas características que o "funk" brasileiro possui, é impossível que alguém ouça o ritmo por prazer auditivo. É como tomar cerveja, uma bebida com gosto amargo e nociva à saúde. Existe algum outro motivo para que coisas desagradáveis sejam consumidas com apreço. Em geral o motivo é social, para agradar as outras pessoas.

O ser humano é um ser social e os brasileiros são mais sociais ainda. Aparecer para os outros e agradar a vontade alheia são prioridades máximas, já que em um país subdesenvolvido, cheio de dificuldades, é praticamente impossível conseguir algum benefício sem contar com a vontade alheia.

Isso faz com que o "funk" seja bastante apreciado, principalmente por aqueles que se assumem como apoiadores do povo pobre - embora o "funk" tenha nascido nos escritórios de gravadoras e enriqueçam seus intérpretes, oferecendo a estes uma mobilidade social radical - que acabam ouvindo muito mais como forma de declarar o seu amor para o povo pobre e negro do que para ouvir algo que agrade aos ouvidos.

Não raramente, esta audição, que tem que ser ostensiva - ouvir "funk" no fone de ouvido não está com nada - é feita para irritar quem não gosta, como forma de acusar estes de serem preconceituosos e anti-progresso, quando na verdade a reprovação é apenas auditiva. O "funk" é realmente irritante como sonoridade.

Isso explica porque os fãs de "funk" demonstram um certo orgulho em suas audições, colocando em volumes altos e mostrando de forma ostensiva porque curtem "funk". Mesmo que odeiem pobres, os ouvintes de "funk" podem fingir que adoram e ficar de bem com os mais humildes, mesmo que tudo não passe de uma autêntica farsa.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Bumbum Tantã: um jeito infantil e idiota de defender a vacinação

Cada verão, um modismo é lançado para entreter as massas em seu período de ócio causado pelas férias. Como em época de lazer e descanso, ninguém gosta de raciocinar, embora adore posar de "inteligente" e "revolucionário", aderir a onda do momento é uma ordem obedecida com muita empolgação, pois nos dá a ilusão de que estamos informados e incluídos socialmente. É isso que importa.

E a onda do momento é conhecida como Bumbum Tantã (que faz trocadilho com o famoso laboratório brasileiro), uma asneira atribuída a um tal de MC Fioti, como uma espécie de hino em prol da vacina que promete curar a humanidade da Covid 19, uma doença nova, uma espécie de forma mais violenta e letal de gripe, e que possivelmente foi criada como arma química criadas pelos EUA para desmoralizar a China, confirmada nova nação-líder do planeta para os próximos anos.

A doença, que não cessa de matar multidões, incluindo muitos famosos, tem imposto uma mudança em os nossos costumes e limitado bastante a nossa liberdade, não somente de ir e vir, como de nos relacionar com outras pessoas, já que a covid é altamente contagiosa e não sabemos quem é o ser humano que provavelmente nos contagiará.

Porém, há muitos negacionistas com medo de que a China, um país de mentalidade progresissta, use a vacinação para nos controlar ideologicamente, recusam a tomá-la, criando uma campanha de anti-vacinação que é relativamente poderosa e influente. Para isso, inventam remédios e outras formas de suposta cura para que ninguém possa ser vacinado pela criação chinesa, ignorando que a doença possa ter sido criada pelos EUA, para manter o seu domínio insuspeito sobre a humanidade.

Mas poderíamos ser conscientizados de forma mais séria e responsável, não por uma musiquinha besta e irritante escrita por um debiloide sem talento, com letra mal escrita e cuja "conscientização" se limita a uma mensagem piegas e infantil com palavras mal escolhidas e que parecem ter sido escritas por uma criança de 5 anos com sérios problemas de retardamento mental. 

O tal de Bumbum Tantã assinada pelo tal de MC Mioti é uma forma de transformar a campanha pró-vacinação em uma idiotice a não ser levada a sério e pode favorecer a direita anti-vacina, que prefere campanhas mais sérias, embora baseadas em crenças tão idiotas quando a música de Mc Fioti, como a de que a vacina implantaria um chip através das artérias, para comandar nosso cérebro. 

Besteira. Do jeito que anda a tecnologia, se fosse para implantar chips para nos controlar, isso já teria sido feito faz tempo. Mas não precisamos de chip. As regras de convivio social e a regulação ideologica feita pelos meios de comunicação já controlam nossas mentes há muitas décadas, sem precisar enfiar qualquer coisa através da circulação sanguínea ou por outro meio, para que chegue aos nossos cérebros. Nosso medo da solidão já nos faz submissos a quaisquer ideologias.

Mas fiquemos tranquilos. Como acontece com todos os funkeiros, MC Fioti vai curtir os seus 15 minutos de fama e ao alvorecer deste verão, vai sumir com um passe de mágica e a população não se lembrará mais desta palhaçada de Bumbum Tantã, que felizmente cairá no esquecimento, sem valorizar a tradic9onalmente desprezada ciência e sem colocar o "funk" no pedestal de "melhor tipo de música do planeta". idiotas nunca foram feitos para serem eternos. A medida que vamos amadurecendo, brinquedos vão sendo largados.