domingo, 30 de março de 2014

"Funk" brasileiro: sem limites para se investir

O que vou dizer aqui pode parecer delírio aos olhos de gente ingênua (e os poderosos estimulam que essa gente pense assim), mas ao investigar várias fontes, cheguei a conclusão de que o que vou lhes dizer é um triste fato. A população brasileira precisa saber disso e se virar contra, para que não perca definitivamente a sua cultura.

A mídia oficial e a mídia não oficial estão tentando empurrar goela abaixo o tal do "funk" carioca, ritmo mais ridículo e grotesco que já apareceu na face da terra, promovendo a volta do guturalismo troglodita dos tempos da pré-história, em contradição à evolução tecnológica.

Mas como algo explicitamente ridículo, tosco e grotesco, criado por pessoas sem o mínimo de discernimento e informação cultural, está tendo esta aceitação toda em uma sociedade que pensa estar "evoluída"? Só mesmo a custa de muito dinheiro (suborno?) para que essa atrocidade cultural seja possível.

Já foi denunciado várias vezes por artistas sérios o fato de que a CIA esteja disposta a destruir a cultura brasileira. O Brasil, embora muitos finjam ignorar isso, é um potencial inimigo dos EUA, por ter características muito parecidas com o país que pensa em governar o mundo. Acredito que a longo prazo os EUA possam entrar em uma guerra contra o Brasil, mas ainda não há indícios disso, embora não falte motivos.

Dominar culturalmente é mais eficiente que dominar politicamente

Os EUA instalaram a ditadura militar no Brasil na tentativa de imobilizar a população. Não conseguiu. Com a redemocratização do país, em 1985, era necessário encontrar outro modo de impedir que o povo brasileiro evoluísse e passasse a pernas nos americanos. Foi permitido a Antonio Carlos Magalhães, o famoso ACM, então ministro das comunicações, a vender concessões de rádio e TV para um monte de gente sem vocação para meios de comunicação, que só queria ganhar dinheiro com isso. 

E isso fez com que nos anos 90, a música de má qualidade, conhecida como "brega" se expandisse e ganhasse força. Não vou ficar alongando sobre o que aconteceu, mas em 1993 foi construído o cenário que acabou se resultando nessa miséria cultural que vemos hoje. 

Os poderosos então, descobriram que manipular a população através da cultura era mais eficiente do que através da política. Na ditadura militar, muito sangue foi derramado e a população continuava se conscientizando. Já a manipulação através da cultura não desperta desconfiança, já que há uma aura positiva de alegria e diversão em torno dela, que esconde facilmente todo o lado triste da anti-democratização.

Manipular através da cultura é eficiente porque, além de não despertar desconfiança (a não ser em pessoas altamente esclarecidas), interfere diretamente no cotidiano das pessoas, impedindo que algum germe intelectualizante se desenvolva. Tudo isso sendo feito discretamente e com atividades descontraídas, para ninguém parecer vilão.

E o que garante o sucesso desse tipo de manipulação é fazer tudo parecer que a cultura não está sendo destruída. Impedidos de raciocinar plenamente, as pessoas se tornam passíveis de aceitar teses absurdas e contradições sem contestar e o que é pior: considerar a burrice como nova forma de inteligência.

Cultura fraca gera povo fraco

Empresas estrangeiras não medem gastos para que a cultura dos países emergentes como o Brasil se enfraqueçam. Colocar tendências alienantes como nova forma de cultura, junto com um conjunto de valores sociais que desestimulem o intelecto e o altruísmo verdadeiro, tem sido a mais bem sucedida forma de dominação já feita. Tem atingido os objetivos de dominadores sem precisar derramar uma só gota de sangue. E como falei, a aura positiva que envolve o domínio cultural ajuda a desviar suspeitas. Por isso mesmo, muita gente vai ler esta postagem achando que eu estou inventando. Mas o que eu digo é resultado da montagem de um quebra cabeças macabro que quase todos insistem em ignorar.

Tradicionalmente se sabe que cultura fraca torna o povo fraco. O jornalista David Tame havia dito isto. Embora eu ficasse pasmo ao pesquisar no Google as expressões "cultura fraca" e "povo fraco" e não encontrasse quase nada a respeito, além do que eu e meu irmão Alexandre (do Mingau de Aço) havíamos escrito. Triste viver em um país que enfraquece a sua cultura pensando estar fortalecendo-a.

E sabendo que povo inculto é mais fácil de manobrar, as empresas dos EUA sob orientação da CIA, principal interessada no enfraquecimento das nações emergentes,  não tardaram em investir em projetos que deturpem os movimentos culturais, substituindo qualquer forma de cultura intelectualizante por formas alienadas, mas protegidas com um discurso falso que as faça parecer tão intelectualizadas que as formas que foram derrubadas. Fundações como a Ford, a Rockfeller e especuladores financeiros como George Soros atuam sob as orientações da CIA investindo muita grana no parasitismo cultural de países emergentes, sobretudo o Brasil, enriquecendo qualquer um que esteja disposto a aniquilar a cultura brasileira.

Por isso muitos doutores, sobretudo antropólogos, sociólogos e historiadores são remunerados em seus projetos de pesquisa para que criem um discurso que tente criar teses absurdas que tentem provar, através de um discurso rebuscado e prolixo que as manifestações alienadas são "na verdade", formas de "nova intelectualização cultural", como se não precisasse ter discernimento e informação para ser inteligente.

Esses argumentos servem para dar um caráter de seriedade a algo claramente patético que seria inofensivo se não fosse levado a sério. Mas levar a sério é a meta, já que isso faz com que as formas de cultura mais legítimas sejam abafadas e soterradas por essas formas alienantes. E bingo! A dominação da população está feita, transformando as pessoas em um monte de carneirinhos que aceitarão passivamente os abusos dos poderosos e a manutenção dos problemas cotidianos gerados por esses abusos.

Domínio cultural não é só música, TV e cinema. É tudo

Claro que no "funk" carioca isso é mais evidente. mas o domínio cultural não se restringe a isso. Nem se limita a música. Drogas lícitas e ilícitas, esportes e religião também fazem parte do pacote de manipulação através da cultura, pois são todas também formas de manifestação cultural. 

É praticamente impossível haver algum brasileiro que não seja manipulado em alguma manifestação. Torcedores de futebol que odeiam "funk", ateus que enchem a cara, esquerdistas iludidos pela decadência cultural, são exemplos de que não existe algum totalmente imune a manipulação ideológica. Sempre há alguém disposto a agradar o sistema. Praticamente somente eu, meu irmão e pouquíssimas pessoas estão dispostas a romper não com uma e outra, mas com todas as formas de manipulação.

"Funk" carioca, o rimo do sistema

E por ser a mais grotesca forma de "cultura", derrubando de uma só vez todos os valores sérios que uma sociedade deveria ter, o "funk" carioca é o carro chefe no auge na dominação cultural das massas, pois garante a alienação total da humanidade, através da confusão entre "grosseria" com "rebeldia", fazendo todos pensarem que estão indo contra o sistema, mas fazendo tudo o que ele quer.

Esse falso rebeldismo, sem causa e sem consequência, acaba por substituir a verdadeira rebeldia, deixando tranquilos os poderosos que poderão enriquecer facilmente às custas de uma sociedade injusta, problemática e cada vez mais burra e grotesca, jogando fora no lixo todo o aprendizado que tivemos durante séculos e séculos, achando que o homem do futuro é um troglodita ainda mais imbecilizado que os primeiros homens que ahbitaram esse planeta.

A exaltação do "funk" carioca é um retrocesso imenso que ira nos cobrar futuramente um valor muito caro. Quem viver (e eu não viverei para ver isso), chorará.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Copa servirá de vitrine para o "funk"


Pelo jeito a Copa do Mundo de Futebol será utilizado, através de sua cerimônia de abertura, somo uma vitrine para catapultar essa merda de "funk" brasileiro para o mundo.

Como a autoridades, patrocinadores e mídia envolvidos com a copa estão interessados em transformar o "funk" na "nova cultura brasileira" certamente vão forçar a barra para que "funqueiros" apareçam durante o evento para que os tolos pensem que é a maior "evolução" musical de nosso país.

Vários jogadores assumem que gostam do abominável gênero musical. Neymar, o arroz de festa maior de nossa nação já participou de clipes de "funk" e admite gostar do gênero, cujo "passinho do volante" (o do Lelek), foi inspirado no seu jeito de jogar. Ronaldinho Gaúcho cogita virar cantor após a sua aposentadoria e pretende misturar "funk" e pagode. Como veem, tudo a ver, coerente com o baixíssimo nível intelectual dos jogadores de futebol brasileiros.

Os trogloditas que inventaram esse troço aos poucos vão tomando o poder, eliminando qualquer manifestação de qualidade musical de nossa cultura e impondo autoritariamente esse troço pornográfico, grotesco, malfeito e irritante, como forma de celebrar a ascensão social desses trogloditas que não sabem de nada, mas querem que todos sejam tão burros quanto eles, aceitando a sua mais santa ignorância como nova forma de inteligência.

Fujamos dessa pataquada toda.