sexta-feira, 30 de março de 2012

UPPs proibem bailes "funk" nas favelas ocupadas

COMENTÁRIO DESTE BLOGUE: Estranho. O governo é tão bonzinho com os funqueiros...

DEFENSORES DO "FUNK" PREFEREM FESTAS COM "PROIBIDÃO"

Por Alexandre Figueiredo - Mingau de Aço

Desesperados com a redução de espaços para seus eventos, os defensores do "funk carioca" afirmaram, em reportagem do Terra Notícias, que as Unidades de Polícia Pacificadora do Rio de Janeiro fizeram diminuir a ocorrência dos chamados "bailes funk", que agora só acontecem com autorização policial.

Sem querer defender as UPPs, expressão de um grupo político pouco confiável, nota-se no entanto que o outro lado, o dos "ativistas" funqueiros, também se expressa pelo sentimento de frustração em relação à medida, já que, aparentemente, o governador Sérgio Cabral Filho e o prefeito carioca Eduardo Paes são simpáticos à "causa" funqueira.

O que surpreende é que vários de seus entrevistados, quando falam da saudade de quando havia mais "bailes funk" em locais como Rocinha e Complexo do Alemão, assumem sua preferência aos "bailes" com o chamado "proibidão", variação do "funk carioca" com temáticas mais agressivas, várias delas com apologia ao crime.

CONTRADIÇÃO

Na reportagem, nota-se que um dos principais dirigentes funqueiros do país, o também intérprete MC Leonardo, da APAFUNK, caiu em contradição a respeito do "funk carioca", expressando sua solidariedade aos eventos com "proibidão".

"O funk não tem que educar ninguém", disse ele, contrariando toda a pregação que ele faz quando divulga o ritmo para professores e acadêmicos. Na famosa reunião dos funqueiros na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), há três anos atrás, quando foi decidido pelos parlamentares da casa que o ritmo era um "movimento cultural de caráter popular", MC Leonardo falou da a "possibilidade" do "funk carioca" ser promovido "em favor da cidadania".

Foi neste evento que o DJ Rômulo Costa, da Furacão 2000, afirmou que o "funk carioca" poderia substituir o exercício de redações nas escolas, a pretexto de atrair mais interesse e dedicação dos alunos. Foi aplaudido, pasmem, na ocasião, por gente em boa parte ligada à Educação.

Agora MC Leonardo muda o discurso, quando surgem as cobranças a respeito. Passou a defender o "proibidão", sob as mesmas alegações que o antropólogo baiano Roberto Albergaria fez em defesa das baixarias da música baiana.

Faz parte. Afinal, é uma intelectualidade (e seus associados, pois MC Leonardo é "protegido" de Hermano Vianna) financiada por empresas multinacionais, que desprezam o povo pobre. Para essa intelectualidade, o povo tem que somente consumir aquilo que as rádios empurram para ele, a título de "cultura das periferias".

Não há ética, nem estética, nem cidadania em jogo. É tudo consumismo. Enquanto isso, a intelectualidade vive feliz nos seus apartamentos confortáveis, certos de que serão aplaudidos de pé nas próximas palestras. Apesar das contradições de suas posições e da de seus seguidores.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Justin Bieber entra para "Os Mercenários 2"



Fãs de Selena Gomez, a supergata que fisgou o coração (e o bilau) do cantorzinho mais jovem do pop infantil americano, tremei: Justin Bieber entra para o elenco de brucutus de "Os Mercenários 2". Depois da confirmação do "rato" Bruce Willis e da possível confirmação do Grande Anão Branco Jean Claude Van Damme, agora é a vez do pirralho mostrar que é bom de porrada. As negociações estão adiantadas, como mostra a foto acima.

Para quem duvida é só tentar tascar um beijinho na Selena Gomez, que o fedelho fica uma fera.

segunda-feira, 12 de março de 2012

No discurso, é uma maravilha, mas na prática...

Todo mundo que leu nos meios de comunicação sobre o "funk" carioca, já deve ter percebido que nos textos que apresentam o "gênero", é aquela maravilha: poses de pós-moderno, referenciais intelectualizados e muitos elogios complexos, como se o "funk" fosse um tipo de cultura superior que acelera a evolução intelectual da sociedade.

Isso se não for tocado algum exemplar do "gênero", pois se for tocado, estará claro que esse discurso de defesa tão pomposo não passa de uma mentira elaborada para enganar a todos, dando a impressão de que o "funk" é importante para a cultura brasileira.

Mas quando a gente ouve, é aquele ritmo tosco, malfeito, batidas repetitivas, letras imbecis , muitas de conteúdo grotesco e way of life digno do mais grotesco dos trogloditas. "Funk" demonstra na prática ser algo tipicamente feito pelos "sem-noção" e os discursos de defesa não conseguem convencer quem tem uma visão esclarecida sobre o que acontece no mundo.

Tá na cara que esse "gênero" musical nefasto e muito mal feito vai cair com a evolução da sociedade, levando seus defensores junto. Pois quem defende algo tão indigno e baixo-astral, merece cair junto com aqueles que produzem esse verdadeiro cocô sonoro, que não para de ridicularizar e indignar o povo das classes carentes.