sábado, 3 de maio de 2014

Governo vai patrocinar "funk" para tentar melhorar sua imagem

O Governo do Rio de Janeiro está empenhado em transformar a monótona batida sem pé nem cabeça conhecida como "funk" ou "batidão" (melhor este segundo rótulo - deixem James Brown e seu delicioso gênero musical em paz!) em "movimento cultural". Segundo o Governo, a ideia é dissociar o batidão da péssima imagem consagrada. Se é que pode existir uma "cultura" que seja burra, malfeita e não passe valores que ajudem a sociedade a se evoluir.

Agora o que me impressiona é pra quê tanta gente e tanta campanha para defender a expansão de um gênero musical tosco, malfeito, com letras imbecis e feita por gente de baixa escolaridade e informação cultural confusa? Nunca vejo isso em gêneros musicais de melhor qualidade e que sofrem de uma grande impopularidade. Impossível entender os defensores do batidão!!! 

Forçar a barra por uma coisa tão ruim só faz sentido em uma sociedade burra, decadente e que insiste em permanecer na mediocridade. E ainda há quem ache que o Rio de Janeiro vai se evoluir com isso...

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Alerta de monocultura: "Funk" é a Axé Music dos cariocas

O "funk" tem lançado mão de muitos artifícios para se impor como "cultura nacional", sufocando outras formas, muitas delas opostamente mais intelectualizadas que o emburrecedor "funk". E para quem é atento, esse lobby pró-funk traz uma sensação de "eu já vi esse filme". Mesmo filme, com outros personagens, outro cenário e principalmente, outra trilha sonora.

Na verdade, num contexto mais expandido e com marketing mais agressivo, o "funk" está usando o mesmo apelo usado na década de 90 pela axé music, nome originalmente pejorativo dado a música alienada feita na Bahia apenas para alimentar a folia momesca que para os governantes e empresários locais soa como "razão de ser" do povo baiano (o que é um erro grave, visto que a Bahia é muito mais do que um simples Carnaval).

Para quem não sabe, a axé music quis se impor como "cultura baiana", mesmo nada tendo de cultural. É entretenimento puro, música feita apenas para dar uns sacolejos durante os festejos de Momo. Aliás, nem foi feita para ser ouvida. Não é música para você colocar no fone de ouvido enquanto deita. O que dirá de quem pensa que é uma música para impulsionar o intelecto do povo baiano, uma tolice que por mais absurda que pareça, foi muito difundida. Afinal cultura é para isso e classificar a axé music como tal traz embutida essa ideia. Ideia hoje muito trabalhada pelos funqueiros.

A axé music se transformou numa monocultura que impediu o desenvolvimento de outros gêneros musicais e outras mentalidades, obrigando os não-axezeiros a saírem da Bahia (video caso Pitty). Não axezeiros só poderiam ter visibilidade se associassem com os axezeiros, o que prejudicou na liberdade criativa de alguns nomes da música que não faziam axé, como os roqueiros dos Faróis Acesos, que teve que acabar após perder o seu público, naturalmente avesso aos novos "sócios" da banda.

A axé music se fortaleceu graças aos governos de ACM e de seus asseclas, já que como ex-ministro das Comunicações de Sarney, ele achou por bem compensar o fim da ditadura militar (ACM é cria dela) com uma ditadura cultural que pudesse achatar ainda mais o nível intelectual do povo, numa manobra muito bem sucedida cujos resultados são bem explícitos atualmente, nessa época de emburrecimento coletivo da sociedade brasileira. 

E o que está sendo feito com o "funk" atualmente lembra muito a manobra publicitária que impôs o axé como "A cultura" oficial da Bahia. Só que a campanha feita pelo "funk" é bem mais agressiva e assumidamente pretende eliminar alguns valores éticos da sociedade, além de aprisionar a pobreza no humilhante estilo de vida que se encontra e que desejaria eliminar.

Interessante que o "funk" se fortalece ao mesmo tempo que a axé music se enfraquece em sua terra natal. Axezeiros inclusive, tem feito muitos shows fora da Bahia, pois sofre uma cada vez maior rejeição em sua terra, obrigando a procurar outros territórios para garantir a sobrevivência financeira (axé music é musica comercial, feita para GANHAR DINHEIRO, viu?).

Claro que com a evolução social, acontecerá com o "funk" o mesmo que aconteceu com a axé music, pois ambas não foram feitas para um público intelectualmente educado. A medida que a população se evoluí, vai perdendo o interesse de bobagens musicais, como um adolescente que larga os seus brinquedos quando abandona a infância.

Mas enquanto os cariocas não dão sinais de progresso intelectual, o "funk" segue forte, com o apoio de políticos, acadêmicos, empresários, celebridades e até de bandidos, estes os verdadeiros patrocinadores do gênero. Afinal um tipo de música que quer eliminar a ética e o bom senso das mentes dos cariocas, só deveria atrair gente completamente avessa a ética e ao bom senso.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Funqueiros contratam intelectuais para embutir referencias intelectuais postiças, que os funqueiros não conhecem

Analisando atentamente as características das músicas e da postura e observando a vida e o nível educacional dos funqueiros, é evidente - e nada preconceituoso perceber isso - que o nível intelectual, cultural e de instruição é bem baixa.

Até mesmo as informações que os funqueiros tem é limitada aos meios que eles tem acesso, sobretudo a TV aberta. Ou seja, o planeta inteiro e toda a sua cultura, para os funqueiros, é o que existe na TV aberta. O resto, é bizarrice de outro planeta, que não interessa a eles.

Não interessa ao funqueiros mas muito aos intelectuais que são contratados para embutir próteses de intelectualidade no chamado "funk" brasileiro. Todos sabemos que a educação vai mal e as verbas destinadas a ela são cada vez mais reduzidas. Para os grandes doutores de Universidades brasileiras, esse dinheirinho extra - quase sempre bem gordo - sempre é bem vindo.

Como os funqueiros são pobres, essa gorda grana não vem deles. Podem vir de diversas maneiras, sobretudo de magnatas interessados em ver os pobres emburrecidos, já que a tolice é inerente as características do "funk". Alguma parte da verba certamente vem do crime organizado que, derrotado (supostamente) pelas UPPs resolveu ganhar dinheiro de outra forma. Até porque boa parte da intelectualidade é cliente desses estranhos "investidores" e todo mundo sabe disso.

E nessa verdadeira cadeia de infuências, lá vem o intelectual dizer nas entrevistas que o "funk" tem muito a ver com certas atitudes e personalidades da alta cultura, tentando, através de argumentos subjetivos, mas cativantes, convencer que o "funk"  é intelectualizado. E dá-lhe uma enxurrada de coisas estranhas que nem o mais letrado dos funqueiros tenha ouvido falar. 

Mas estes funqueiros gostam. Quem não gosta de ser chamado de inteligente? Ser inteligente ninguém quer pois exige esforço e abnegação (quem quer se livrar dos valores que cresceu acreditando serem sinônimo de bem estar e felicidade?), mas ter o rótulo de inteligente é sempre positivo. Se o intelectual disser que o "funk" tem tudo a ver com aquele intelectual estranho que ninguém quer conhecer, tudo bem! O importante é ser intelectual, tanto quanto a desconhecida referência!

E é por isso que muitos intelectuais, muito bem remunerados pelos patrocinadores do "funk", andaram de embutir referencias intelectualizadas a música dos cabeças-ocas. mesmo que ninguém saiba de que se trata a tal prótese intelectual, ela será muito bem vinda, pois transformará qualquer analfabeto das "periferias" em um sábio a guiar a humanidade. Um cego a guiar cegos.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Valesca Popozuda foi chamada de "pensadora contemporânea" em prova

A imbecilização que está levando nossa sociedade a uma crônica mediocrização cultural parece não ter mais limites. Uma prova de uma escola colocou numa questão um trecho de uma letra da imbecilizante música de uma cantorinha chinfrim e vulgar que atende pelo nome de "Valesca Popozuda". 

Grafada com "W" no lugar do "V", a dublê de cantora e de dançarina foi chamada de "pensadora contemporânea" pela questão, o que leva a crer a fata de informação cultural de quem elaborou a prova.

O episódio virou piada nas redes sociais e espacialistas em educação não aprovaram o incidente.

Mas a "cantora" e seu exército de defensores, na tentativa de forçar a barra para que a música imbecilizante da dita cuja seja vista como "intelectual" devem estar comemorando. Os mesmos já devem estar criando um plano maligno de dominação mundial para forçar a barra do mito da "pensadora contemporânea" atribuído a arrogante, analfabeta e muito mal informada "diva" dos imbecilizados.

E quem perde com isso é a Educação e a Cultura do nosso país. Estamos ficando cada vez mais burros, confiando em "líderes" e "ídolos" ainda mais burros que nós.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

"Funk" é música de burro para burro

Diz o ditado que um burro se coça com outro. Esse ditado combina muito com essa verdadeira atrocidade sonora que os outros insistem em chamar de "funk". É tipicamente uma coisa de gente burra, não apenas pela mediocridade sonora e pela má compreensão do que é cultura como também na escolha dos argumentos de defesa, quase sempre justificados através de bordões e frases prontas.

Claro que algo grotesco nunca seria defendido de forma inteligente. Até porque defender algo tão malfeito e ridículo em si já é um sinal de ignorância, já que o bom senso entende que se algo é ridículo é porque é precário e merece ser eliminado, caso não tenha condições de se evoluir, como no caso do "funk".

Esse papo de que "funk" é "cultura" e merece reconhecimento e respeito só é aceito se você não tiver o discernimento necessário. O "funk" tem todas as características de algo mal feito, tosco, sem qualidade e capricho. É justamente o oposto de cultura. É algo que deveria ser descartável, aceito apenas por quem está com a cabeça meio fora de lugar.

Aliás um recadinho aos "antropólogos" que vivem elogiando o "funk": das duas uma, ou vocês são um bando de ignorantes com diploma de doutor, ou estão sendo muito bem pagos para ficar elogiando essa bosta que com certeza não teria a aprovação de Levi Strauss, o suposto mestre de vocês.

"Funk" é coisa de burro, tanto que cria quanto que ouve e mais ainda quem difunde. É algo típico de trogloditas, de verdadeiros animais a aprender a ser gente. Uma grave e teimosa recusa de evolução intelectual. E é impossível provar que eu estou errado, ao menos que utilizem provas frouxas, armadas e com base em opiniões subjetivas e em suposições. De justificativas através de suposições, eu estou cheio!

domingo, 30 de março de 2014

"Funk" brasileiro: sem limites para se investir

O que vou dizer aqui pode parecer delírio aos olhos de gente ingênua (e os poderosos estimulam que essa gente pense assim), mas ao investigar várias fontes, cheguei a conclusão de que o que vou lhes dizer é um triste fato. A população brasileira precisa saber disso e se virar contra, para que não perca definitivamente a sua cultura.

A mídia oficial e a mídia não oficial estão tentando empurrar goela abaixo o tal do "funk" carioca, ritmo mais ridículo e grotesco que já apareceu na face da terra, promovendo a volta do guturalismo troglodita dos tempos da pré-história, em contradição à evolução tecnológica.

Mas como algo explicitamente ridículo, tosco e grotesco, criado por pessoas sem o mínimo de discernimento e informação cultural, está tendo esta aceitação toda em uma sociedade que pensa estar "evoluída"? Só mesmo a custa de muito dinheiro (suborno?) para que essa atrocidade cultural seja possível.

Já foi denunciado várias vezes por artistas sérios o fato de que a CIA esteja disposta a destruir a cultura brasileira. O Brasil, embora muitos finjam ignorar isso, é um potencial inimigo dos EUA, por ter características muito parecidas com o país que pensa em governar o mundo. Acredito que a longo prazo os EUA possam entrar em uma guerra contra o Brasil, mas ainda não há indícios disso, embora não falte motivos.

Dominar culturalmente é mais eficiente que dominar politicamente

Os EUA instalaram a ditadura militar no Brasil na tentativa de imobilizar a população. Não conseguiu. Com a redemocratização do país, em 1985, era necessário encontrar outro modo de impedir que o povo brasileiro evoluísse e passasse a pernas nos americanos. Foi permitido a Antonio Carlos Magalhães, o famoso ACM, então ministro das comunicações, a vender concessões de rádio e TV para um monte de gente sem vocação para meios de comunicação, que só queria ganhar dinheiro com isso. 

E isso fez com que nos anos 90, a música de má qualidade, conhecida como "brega" se expandisse e ganhasse força. Não vou ficar alongando sobre o que aconteceu, mas em 1993 foi construído o cenário que acabou se resultando nessa miséria cultural que vemos hoje. 

Os poderosos então, descobriram que manipular a população através da cultura era mais eficiente do que através da política. Na ditadura militar, muito sangue foi derramado e a população continuava se conscientizando. Já a manipulação através da cultura não desperta desconfiança, já que há uma aura positiva de alegria e diversão em torno dela, que esconde facilmente todo o lado triste da anti-democratização.

Manipular através da cultura é eficiente porque, além de não despertar desconfiança (a não ser em pessoas altamente esclarecidas), interfere diretamente no cotidiano das pessoas, impedindo que algum germe intelectualizante se desenvolva. Tudo isso sendo feito discretamente e com atividades descontraídas, para ninguém parecer vilão.

E o que garante o sucesso desse tipo de manipulação é fazer tudo parecer que a cultura não está sendo destruída. Impedidos de raciocinar plenamente, as pessoas se tornam passíveis de aceitar teses absurdas e contradições sem contestar e o que é pior: considerar a burrice como nova forma de inteligência.

Cultura fraca gera povo fraco

Empresas estrangeiras não medem gastos para que a cultura dos países emergentes como o Brasil se enfraqueçam. Colocar tendências alienantes como nova forma de cultura, junto com um conjunto de valores sociais que desestimulem o intelecto e o altruísmo verdadeiro, tem sido a mais bem sucedida forma de dominação já feita. Tem atingido os objetivos de dominadores sem precisar derramar uma só gota de sangue. E como falei, a aura positiva que envolve o domínio cultural ajuda a desviar suspeitas. Por isso mesmo, muita gente vai ler esta postagem achando que eu estou inventando. Mas o que eu digo é resultado da montagem de um quebra cabeças macabro que quase todos insistem em ignorar.

Tradicionalmente se sabe que cultura fraca torna o povo fraco. O jornalista David Tame havia dito isto. Embora eu ficasse pasmo ao pesquisar no Google as expressões "cultura fraca" e "povo fraco" e não encontrasse quase nada a respeito, além do que eu e meu irmão Alexandre (do Mingau de Aço) havíamos escrito. Triste viver em um país que enfraquece a sua cultura pensando estar fortalecendo-a.

E sabendo que povo inculto é mais fácil de manobrar, as empresas dos EUA sob orientação da CIA, principal interessada no enfraquecimento das nações emergentes,  não tardaram em investir em projetos que deturpem os movimentos culturais, substituindo qualquer forma de cultura intelectualizante por formas alienadas, mas protegidas com um discurso falso que as faça parecer tão intelectualizadas que as formas que foram derrubadas. Fundações como a Ford, a Rockfeller e especuladores financeiros como George Soros atuam sob as orientações da CIA investindo muita grana no parasitismo cultural de países emergentes, sobretudo o Brasil, enriquecendo qualquer um que esteja disposto a aniquilar a cultura brasileira.

Por isso muitos doutores, sobretudo antropólogos, sociólogos e historiadores são remunerados em seus projetos de pesquisa para que criem um discurso que tente criar teses absurdas que tentem provar, através de um discurso rebuscado e prolixo que as manifestações alienadas são "na verdade", formas de "nova intelectualização cultural", como se não precisasse ter discernimento e informação para ser inteligente.

Esses argumentos servem para dar um caráter de seriedade a algo claramente patético que seria inofensivo se não fosse levado a sério. Mas levar a sério é a meta, já que isso faz com que as formas de cultura mais legítimas sejam abafadas e soterradas por essas formas alienantes. E bingo! A dominação da população está feita, transformando as pessoas em um monte de carneirinhos que aceitarão passivamente os abusos dos poderosos e a manutenção dos problemas cotidianos gerados por esses abusos.

Domínio cultural não é só música, TV e cinema. É tudo

Claro que no "funk" carioca isso é mais evidente. mas o domínio cultural não se restringe a isso. Nem se limita a música. Drogas lícitas e ilícitas, esportes e religião também fazem parte do pacote de manipulação através da cultura, pois são todas também formas de manifestação cultural. 

É praticamente impossível haver algum brasileiro que não seja manipulado em alguma manifestação. Torcedores de futebol que odeiam "funk", ateus que enchem a cara, esquerdistas iludidos pela decadência cultural, são exemplos de que não existe algum totalmente imune a manipulação ideológica. Sempre há alguém disposto a agradar o sistema. Praticamente somente eu, meu irmão e pouquíssimas pessoas estão dispostas a romper não com uma e outra, mas com todas as formas de manipulação.

"Funk" carioca, o rimo do sistema

E por ser a mais grotesca forma de "cultura", derrubando de uma só vez todos os valores sérios que uma sociedade deveria ter, o "funk" carioca é o carro chefe no auge na dominação cultural das massas, pois garante a alienação total da humanidade, através da confusão entre "grosseria" com "rebeldia", fazendo todos pensarem que estão indo contra o sistema, mas fazendo tudo o que ele quer.

Esse falso rebeldismo, sem causa e sem consequência, acaba por substituir a verdadeira rebeldia, deixando tranquilos os poderosos que poderão enriquecer facilmente às custas de uma sociedade injusta, problemática e cada vez mais burra e grotesca, jogando fora no lixo todo o aprendizado que tivemos durante séculos e séculos, achando que o homem do futuro é um troglodita ainda mais imbecilizado que os primeiros homens que ahbitaram esse planeta.

A exaltação do "funk" carioca é um retrocesso imenso que ira nos cobrar futuramente um valor muito caro. Quem viver (e eu não viverei para ver isso), chorará.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Copa servirá de vitrine para o "funk"


Pelo jeito a Copa do Mundo de Futebol será utilizado, através de sua cerimônia de abertura, somo uma vitrine para catapultar essa merda de "funk" brasileiro para o mundo.

Como a autoridades, patrocinadores e mídia envolvidos com a copa estão interessados em transformar o "funk" na "nova cultura brasileira" certamente vão forçar a barra para que "funqueiros" apareçam durante o evento para que os tolos pensem que é a maior "evolução" musical de nosso país.

Vários jogadores assumem que gostam do abominável gênero musical. Neymar, o arroz de festa maior de nossa nação já participou de clipes de "funk" e admite gostar do gênero, cujo "passinho do volante" (o do Lelek), foi inspirado no seu jeito de jogar. Ronaldinho Gaúcho cogita virar cantor após a sua aposentadoria e pretende misturar "funk" e pagode. Como veem, tudo a ver, coerente com o baixíssimo nível intelectual dos jogadores de futebol brasileiros.

Os trogloditas que inventaram esse troço aos poucos vão tomando o poder, eliminando qualquer manifestação de qualidade musical de nossa cultura e impondo autoritariamente esse troço pornográfico, grotesco, malfeito e irritante, como forma de celebrar a ascensão social desses trogloditas que não sabem de nada, mas querem que todos sejam tão burros quanto eles, aceitando a sua mais santa ignorância como nova forma de inteligência.

Fujamos dessa pataquada toda.