quarta-feira, 2 de abril de 2014

"Funk" é música de burro para burro

Diz o ditado que um burro se coça com outro. Esse ditado combina muito com essa verdadeira atrocidade sonora que os outros insistem em chamar de "funk". É tipicamente uma coisa de gente burra, não apenas pela mediocridade sonora e pela má compreensão do que é cultura como também na escolha dos argumentos de defesa, quase sempre justificados através de bordões e frases prontas.

Claro que algo grotesco nunca seria defendido de forma inteligente. Até porque defender algo tão malfeito e ridículo em si já é um sinal de ignorância, já que o bom senso entende que se algo é ridículo é porque é precário e merece ser eliminado, caso não tenha condições de se evoluir, como no caso do "funk".

Esse papo de que "funk" é "cultura" e merece reconhecimento e respeito só é aceito se você não tiver o discernimento necessário. O "funk" tem todas as características de algo mal feito, tosco, sem qualidade e capricho. É justamente o oposto de cultura. É algo que deveria ser descartável, aceito apenas por quem está com a cabeça meio fora de lugar.

Aliás um recadinho aos "antropólogos" que vivem elogiando o "funk": das duas uma, ou vocês são um bando de ignorantes com diploma de doutor, ou estão sendo muito bem pagos para ficar elogiando essa bosta que com certeza não teria a aprovação de Levi Strauss, o suposto mestre de vocês.

"Funk" é coisa de burro, tanto que cria quanto que ouve e mais ainda quem difunde. É algo típico de trogloditas, de verdadeiros animais a aprender a ser gente. Uma grave e teimosa recusa de evolução intelectual. E é impossível provar que eu estou errado, ao menos que utilizem provas frouxas, armadas e com base em opiniões subjetivas e em suposições. De justificativas através de suposições, eu estou cheio!

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