O "Funk" carioca, o único ritmo que tem na pose de vítima como sua principal tática publicitária, poderá ganhar a sua data comemorativa, 6 de janeiro, curiosamente um período de férias escolares e profissionais. Curiosamente a iniciativa partiu de um vereador do golpista PMDB, André Lazaroni, secretário de esportes de Eduardo Paes e que apoiou Aécio Neves.
A esquerda precisa entender que o "funk" é iniciativa capitalista de degradação das classes populares e que suas características ofendem as classes pobres. Por isso não é estranho saber que um político de direita se lança em prol da iniciativa.
A esquerda precisa entender que o "funk" é iniciativa capitalista de degradação das classes populares e que suas características ofendem as classes pobres. Por isso não é estranho saber que um político de direita se lança em prol da iniciativa.
A decisão é de responsabilidade da Alerj, a Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, que não possui competência técnica para decidir sobre cultura (a competência é do IPHAN). O processo que oficializará a data ainda está em andamento.
Os defensores do nefasto gênero vão continuar nos empurrado goela abaixo este ritmo tosco, burro, grotesco, malfeito, tentando desafiar a lógica, propondo que a qualidade musical vai melhorar através da sua piora, classificando como "cultura" algo que nada acrescenta de positivo à sociedade brasileira. Durma-se com um barulho desses.
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