segunda-feira, 12 de março de 2012

No discurso, é uma maravilha, mas na prática...

Todo mundo que leu nos meios de comunicação sobre o "funk" carioca, já deve ter percebido que nos textos que apresentam o "gênero", é aquela maravilha: poses de pós-moderno, referenciais intelectualizados e muitos elogios complexos, como se o "funk" fosse um tipo de cultura superior que acelera a evolução intelectual da sociedade.

Isso se não for tocado algum exemplar do "gênero", pois se for tocado, estará claro que esse discurso de defesa tão pomposo não passa de uma mentira elaborada para enganar a todos, dando a impressão de que o "funk" é importante para a cultura brasileira.

Mas quando a gente ouve, é aquele ritmo tosco, malfeito, batidas repetitivas, letras imbecis , muitas de conteúdo grotesco e way of life digno do mais grotesco dos trogloditas. "Funk" demonstra na prática ser algo tipicamente feito pelos "sem-noção" e os discursos de defesa não conseguem convencer quem tem uma visão esclarecida sobre o que acontece no mundo.

Tá na cara que esse "gênero" musical nefasto e muito mal feito vai cair com a evolução da sociedade, levando seus defensores junto. Pois quem defende algo tão indigno e baixo-astral, merece cair junto com aqueles que produzem esse verdadeiro cocô sonoro, que não para de ridicularizar e indignar o povo das classes carentes.

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