quarta-feira, 8 de maio de 2019

Quando o povo se rebela, o "funk" entra em cena para controlá-lo

É muita coincidência ver que desde anos atrás, toda vez que a direita está ameaçada pela opinião pública, o "funk" é acionado através de alguma atividade que põe o controverso gênero em evidência. E hoje não está sendo diferente.

Um importante portal progressista fará uma entrevista com o líder da Liga do Funk (sic), Bruno Ramos. A entrevista pretende discutir o "preconceito" que o gênero (que de fato é ruim pacas, tosco e irritante) sofre. Interessante que é o único gênero musical que usa o coitadismo como marketing. Heavy Metal e Punk sempre sofreram preconceitos e nunca usaram isso para se promover.

A Liga do Funk representa o chamado "funk" ostentação. Esta subdivisão do "funk" é curiosamente capitalista, inspirada no hip-hop atual dos EUA, claramente direitista, que defende o consumismo irresponsável e vive ostentando uma vida de luxo, o que justifica o rótulo. Vários de seus intérpretes enriqueceram e vivem muito bem, mostrando que o "funk" é excelente trampolim para pobres que não querem trabalhar.

A tal entrevista - que não vamos dar dia, horário e o nome do tal portal para não dar audiência a um infiltrado pseudo-esquerdista como Bruno Ramos, um "Cabo Anselmo" moderno - a guerra híbrida precisa de muitos  "Cabos Anselmos" -  claramente patrocinado pelas instituições controladas por George Soros, que elogiou o tucano José Serra e patrocina instituições de esquerda para que elas não ameacem o Capitalismo.

É infelizmente curioso que a entrevista seja dada justamente quando a população, através de estudantes, começa a se rebelar cotra Bolsonaro. A direita, ao perceber o fracasso da tentativa de usar o Fascismo para proteger a ganância capitalista, agora tem outro plano.

O novo plano da direita é destruir as esquerdas por dentro, através de capitalistas infiltrados Tábata Amaral é a primeira, mas sabe-se que Bruno Ramos pretende ser político pelo PT, já que a mídia não conseguiu destruir o partido através da construção de lendas de que o partido seria uma organização criminosa altamente corrupta. O que é uma mentira bem mal contada.

Mas se o PT de fato nunca foi corrupto, pode passar a ser, se aceitar infiltrados como Bruno Ramos, agentes secretamente a serviço dos EUA, que se infiltram através da cultura, uma área frágil e cujo controla não desperta desconfiança da opinião pública. 

Há muitas décadas, os EUA tem usado a cultura para alinear multidões e transformá-las em carneiros obedientes a nunca ameaçar a ganância capitalista. Bruno Ramos não é o primeiro nem será o último agente a usar o "funk" para controlar a população. Ele apenas segue o processo de alienação já iniciado por MC Leonardo e por Rômulo Costa, este associado a vereadores bolsonaristas.

Todas as lideranças do "funk" e da chamada "cultura popular com 'P' maiúsculo" agem para transformar a cultura em algo idiotizante. Apenas o "sertanejo" resolve assumir seu direitismo, presente, mas enrustido nos outros gêneros.

É um perigo perceber que um gênero idiotizante como o "funk" é sempre acionado quando o povo se rebela. Os capitalistas perceberam que a manipulação cultural é muito mais eficiente no controle das massas humanas que tanques e canhões.

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