sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Pessoas ouvem "funk" para irritar os outros

Trol Music. Este deveria ser o rótulo do "funk" brasileiro. Um tipo de "música" ou coisa parecida feito para trolagem e que roubou o rótulo de outro tipo de música muito melhor e que nada tem a ver com essa atrocidade sonora.

Com a desculpa de provocar, num ato de rebeldia sem causa que é considerada legítima pelos seus praticantes (uma rebeldia que nada muda, que não melhora a sociedade), os entusiastas deste tipo de som (que nem sei se pode ser chamado de música) podem estar ouvindo mais para causar desconforto alheio do que para curtir.

Irritante, com batidas repetitivas que parecem vídeo-game defeituoso e letras  cheia de asneiras escritas por analfabetos que só conhecem o que acontece na vizinhança de seus barracos,  e que são tutelados por empresários gananciosos ligados à mídia oficial, o "funk" não parece um tipo de "música" para se ouvir para extrair prazer.

O ritmo é tão tosco que o rótulo de cultura só serve mesmo para atrair investimentos para que pobretões possam sair da miséria sem trabalhar duro. É só ir no palco, cantar aquelas asneiras e a caixa registradora vai cantando junto.

E os fãs desse festival de ruídos estranhos, com o pretexto de se auto-afirmar como "pobres emancipados" e irritar pessoas sensatas que os defensores do "funk" classificam como "arrogantes e preconceituosos", a ordem é tocar "funk" em qualquer lugar. 

Os ônibus já proibiram a execução aberta de "funk", o que leva a crer que pode ser um dos motivos dos pobretas preferirem queimar ônibus quando se revoltam por alguma coisa que consideram desfavorável. Ô povinho esquentadinho esse do "funk"!

Sinceramente achei que a cultura iria evoluir no século XIX. Estava enganado. Estamos voltando aos tempos dos trogloditas. Uga! Uga!

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