quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Funqueiros fazem apologia a traficantes em show

Os defensores do "funk" carioca vivem dizendo que nada tem a ver com o tráfico, que é tudo "gente boa", que é "arte", é "cultura", é "pura poesia" e outras bobagens que a gente nunca vê na prática.

Na verdade é um ritmo tosco, popularesco, feito por gente sem informação musical, gente grossa, analfabeta, quase troglodita, com danças ridicularizantes e letras que exaltam a violência e a pornografia. Mesmo as versões pueris, que evitam os tais temas, se caracterizam pela ruindade e falta de informação musical o invalida o gênero como "cultura" Cultura envolve sabedoria, como pode haver cultura num antro de burros?

Tá na cara que muitos traficantes patrocinam a maior parte dos shows de "funk" carioca. Vários políticos e "intelectuais" que defendem o gênero estranhamente pedem moderação na caça e punição aos criminosos. Estranho isso. Talvez o gênero entre em uma incessante decadência após as caças e prisões que começaram a ocorrer no Complexo do Alemão.

Eu já previa esse caso em uma sátira que peguei no YouTube e coloquei neste blog. Quem criou o vídeo, seja lá quem for, tem uma imaginação e tanto.

Precisamos mesmo é de uma cultura de verdade, que não explore o analfabetismo e que valorize a inteligência e o conhecimento musical, de preferência longe da falsa cultura imposta pelos meios de comunicação através do hit-parade insoso e mercenário que engana os brasileiros durante décadas.

O interessante é que a Rede Globo, antes uma difusora assidua do "funk" , está começando a desmoralizar o gênero. Alguma coisa deve ter acontecido nos bastidores que é melhor nem dizer...

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