quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Um título não vai colocar dignidade no indigno "funk" carioca

Acabou em pizza!!!! Aprovada a rotulação do nefasto gênero musical "funk" carioca como "movimento cultural" (sic, sic e mais sic) e a liberação para os bailes dessa corja fazerem barulho a hora que quiserem. os incomodados que se mudem.

A aprovação desse rótulo, segundo dizem, é para "acabar com o preconceito" com esse gênero "musical" e desassociar com a violência e a pornografia. Ora, disassociar "funk" da pornografia e da violência é como tentar separar dois siameses que possuem um só coração.

O "funk" carioca não possui nenhuma característica de cultura. É tosco, mal-feito, envolve gente sub-alfabetizada, sem informação musical e que tem uma mentalidade atrasada e de universo bastante limitado. Quem é inteligente percebe isso. Mas os defensores do "funk", pelo jeito não são inteligentes, pois não percebem que esse tipo de música é feita por gente tão grosseira, quase animal. As características do gênero deixam isso bem claro.

Mas fiquemos tranquilos. Como sabemos que o gênero é apenas um modismo e que no desespero de desaparecerem daqui a poucos anos, os envolvidos com o "funk" foram pedir ajuda a ALERJ (Assembléia Legislativa do RJ), para tentar fazer com que esse modismo seja eterno, para continuar faturando às custas de ludibriagem de incautos e incultos.

O "funk" não tem consistência para sobreviver sozinho, pois precisa de um rótulo de "cultura" para sobreviver. Aliás, nenhum popularesco sobrevive sozinho. Todos os popularescops sempre apelam para alguma coisa para serem notados e admirados. E essa apelação feita na ALERJ demostra isso.

O que vai ficar é um episódio patético, que manchará a história da ALERJ na defesa de algo explicitamente ridículo e idiota, que nada de positivo vai gerar para a sociedade cariooca, que vai enriquecer donos de equipes de som, seus empregados e mais uma penca de "intelectuais" incautos que possivelmete verão suas contas bancárias ficarem mais gordinhas depois dessa "consagração" do "funk" carioca.

A medida que a sociedade vai se esclarecendo, ritmos ridiculos do popularesco, vão sendo deixados de lado, como verdadeiras chupetas musicais. Aí, no futuro vamos rir desse episódio, já que, amadurecidos, vamos perceber mais os defeitos do popularesco e de todo o esquema sujo que existe por trás, para tentar autenticar esses embustes e tentar lucrar com o rótulo de "cultural".

E quem se agarrar ao "funk" ou a qualquer tendência do popularesco, vai cair junto do penhasco. E não haverá quem socorra.