sexta-feira, 25 de abril de 2014

Alerta de monocultura: "Funk" é a Axé Music dos cariocas

O "funk" tem lançado mão de muitos artifícios para se impor como "cultura nacional", sufocando outras formas, muitas delas opostamente mais intelectualizadas que o emburrecedor "funk". E para quem é atento, esse lobby pró-funk traz uma sensação de "eu já vi esse filme". Mesmo filme, com outros personagens, outro cenário e principalmente, outra trilha sonora.

Na verdade, num contexto mais expandido e com marketing mais agressivo, o "funk" está usando o mesmo apelo usado na década de 90 pela axé music, nome originalmente pejorativo dado a música alienada feita na Bahia apenas para alimentar a folia momesca que para os governantes e empresários locais soa como "razão de ser" do povo baiano (o que é um erro grave, visto que a Bahia é muito mais do que um simples Carnaval).

Para quem não sabe, a axé music quis se impor como "cultura baiana", mesmo nada tendo de cultural. É entretenimento puro, música feita apenas para dar uns sacolejos durante os festejos de Momo. Aliás, nem foi feita para ser ouvida. Não é música para você colocar no fone de ouvido enquanto deita. O que dirá de quem pensa que é uma música para impulsionar o intelecto do povo baiano, uma tolice que por mais absurda que pareça, foi muito difundida. Afinal cultura é para isso e classificar a axé music como tal traz embutida essa ideia. Ideia hoje muito trabalhada pelos funqueiros.

A axé music se transformou numa monocultura que impediu o desenvolvimento de outros gêneros musicais e outras mentalidades, obrigando os não-axezeiros a saírem da Bahia (video caso Pitty). Não axezeiros só poderiam ter visibilidade se associassem com os axezeiros, o que prejudicou na liberdade criativa de alguns nomes da música que não faziam axé, como os roqueiros dos Faróis Acesos, que teve que acabar após perder o seu público, naturalmente avesso aos novos "sócios" da banda.

A axé music se fortaleceu graças aos governos de ACM e de seus asseclas, já que como ex-ministro das Comunicações de Sarney, ele achou por bem compensar o fim da ditadura militar (ACM é cria dela) com uma ditadura cultural que pudesse achatar ainda mais o nível intelectual do povo, numa manobra muito bem sucedida cujos resultados são bem explícitos atualmente, nessa época de emburrecimento coletivo da sociedade brasileira. 

E o que está sendo feito com o "funk" atualmente lembra muito a manobra publicitária que impôs o axé como "A cultura" oficial da Bahia. Só que a campanha feita pelo "funk" é bem mais agressiva e assumidamente pretende eliminar alguns valores éticos da sociedade, além de aprisionar a pobreza no humilhante estilo de vida que se encontra e que desejaria eliminar.

Interessante que o "funk" se fortalece ao mesmo tempo que a axé music se enfraquece em sua terra natal. Axezeiros inclusive, tem feito muitos shows fora da Bahia, pois sofre uma cada vez maior rejeição em sua terra, obrigando a procurar outros territórios para garantir a sobrevivência financeira (axé music é musica comercial, feita para GANHAR DINHEIRO, viu?).

Claro que com a evolução social, acontecerá com o "funk" o mesmo que aconteceu com a axé music, pois ambas não foram feitas para um público intelectualmente educado. A medida que a população se evoluí, vai perdendo o interesse de bobagens musicais, como um adolescente que larga os seus brinquedos quando abandona a infância.

Mas enquanto os cariocas não dão sinais de progresso intelectual, o "funk" segue forte, com o apoio de políticos, acadêmicos, empresários, celebridades e até de bandidos, estes os verdadeiros patrocinadores do gênero. Afinal um tipo de música que quer eliminar a ética e o bom senso das mentes dos cariocas, só deveria atrair gente completamente avessa a ética e ao bom senso.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Funqueiros contratam intelectuais para embutir referencias intelectuais postiças, que os funqueiros não conhecem

Analisando atentamente as características das músicas e da postura e observando a vida e o nível educacional dos funqueiros, é evidente - e nada preconceituoso perceber isso - que o nível intelectual, cultural e de instruição é bem baixa.

Até mesmo as informações que os funqueiros tem é limitada aos meios que eles tem acesso, sobretudo a TV aberta. Ou seja, o planeta inteiro e toda a sua cultura, para os funqueiros, é o que existe na TV aberta. O resto, é bizarrice de outro planeta, que não interessa a eles.

Não interessa ao funqueiros mas muito aos intelectuais que são contratados para embutir próteses de intelectualidade no chamado "funk" brasileiro. Todos sabemos que a educação vai mal e as verbas destinadas a ela são cada vez mais reduzidas. Para os grandes doutores de Universidades brasileiras, esse dinheirinho extra - quase sempre bem gordo - sempre é bem vindo.

Como os funqueiros são pobres, essa gorda grana não vem deles. Podem vir de diversas maneiras, sobretudo de magnatas interessados em ver os pobres emburrecidos, já que a tolice é inerente as características do "funk". Alguma parte da verba certamente vem do crime organizado que, derrotado (supostamente) pelas UPPs resolveu ganhar dinheiro de outra forma. Até porque boa parte da intelectualidade é cliente desses estranhos "investidores" e todo mundo sabe disso.

E nessa verdadeira cadeia de infuências, lá vem o intelectual dizer nas entrevistas que o "funk" tem muito a ver com certas atitudes e personalidades da alta cultura, tentando, através de argumentos subjetivos, mas cativantes, convencer que o "funk"  é intelectualizado. E dá-lhe uma enxurrada de coisas estranhas que nem o mais letrado dos funqueiros tenha ouvido falar. 

Mas estes funqueiros gostam. Quem não gosta de ser chamado de inteligente? Ser inteligente ninguém quer pois exige esforço e abnegação (quem quer se livrar dos valores que cresceu acreditando serem sinônimo de bem estar e felicidade?), mas ter o rótulo de inteligente é sempre positivo. Se o intelectual disser que o "funk" tem tudo a ver com aquele intelectual estranho que ninguém quer conhecer, tudo bem! O importante é ser intelectual, tanto quanto a desconhecida referência!

E é por isso que muitos intelectuais, muito bem remunerados pelos patrocinadores do "funk", andaram de embutir referencias intelectualizadas a música dos cabeças-ocas. mesmo que ninguém saiba de que se trata a tal prótese intelectual, ela será muito bem vinda, pois transformará qualquer analfabeto das "periferias" em um sábio a guiar a humanidade. Um cego a guiar cegos.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Valesca Popozuda foi chamada de "pensadora contemporânea" em prova

A imbecilização que está levando nossa sociedade a uma crônica mediocrização cultural parece não ter mais limites. Uma prova de uma escola colocou numa questão um trecho de uma letra da imbecilizante música de uma cantorinha chinfrim e vulgar que atende pelo nome de "Valesca Popozuda". 

Grafada com "W" no lugar do "V", a dublê de cantora e de dançarina foi chamada de "pensadora contemporânea" pela questão, o que leva a crer a fata de informação cultural de quem elaborou a prova.

O episódio virou piada nas redes sociais e espacialistas em educação não aprovaram o incidente.

Mas a "cantora" e seu exército de defensores, na tentativa de forçar a barra para que a música imbecilizante da dita cuja seja vista como "intelectual" devem estar comemorando. Os mesmos já devem estar criando um plano maligno de dominação mundial para forçar a barra do mito da "pensadora contemporânea" atribuído a arrogante, analfabeta e muito mal informada "diva" dos imbecilizados.

E quem perde com isso é a Educação e a Cultura do nosso país. Estamos ficando cada vez mais burros, confiando em "líderes" e "ídolos" ainda mais burros que nós.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

"Funk" é música de burro para burro

Diz o ditado que um burro se coça com outro. Esse ditado combina muito com essa verdadeira atrocidade sonora que os outros insistem em chamar de "funk". É tipicamente uma coisa de gente burra, não apenas pela mediocridade sonora e pela má compreensão do que é cultura como também na escolha dos argumentos de defesa, quase sempre justificados através de bordões e frases prontas.

Claro que algo grotesco nunca seria defendido de forma inteligente. Até porque defender algo tão malfeito e ridículo em si já é um sinal de ignorância, já que o bom senso entende que se algo é ridículo é porque é precário e merece ser eliminado, caso não tenha condições de se evoluir, como no caso do "funk".

Esse papo de que "funk" é "cultura" e merece reconhecimento e respeito só é aceito se você não tiver o discernimento necessário. O "funk" tem todas as características de algo mal feito, tosco, sem qualidade e capricho. É justamente o oposto de cultura. É algo que deveria ser descartável, aceito apenas por quem está com a cabeça meio fora de lugar.

Aliás um recadinho aos "antropólogos" que vivem elogiando o "funk": das duas uma, ou vocês são um bando de ignorantes com diploma de doutor, ou estão sendo muito bem pagos para ficar elogiando essa bosta que com certeza não teria a aprovação de Levi Strauss, o suposto mestre de vocês.

"Funk" é coisa de burro, tanto que cria quanto que ouve e mais ainda quem difunde. É algo típico de trogloditas, de verdadeiros animais a aprender a ser gente. Uma grave e teimosa recusa de evolução intelectual. E é impossível provar que eu estou errado, ao menos que utilizem provas frouxas, armadas e com base em opiniões subjetivas e em suposições. De justificativas através de suposições, eu estou cheio!