sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Rede Globo vai intensificar marketing pró-"funk" carioca

A Rede Globo desta vez não vai descer até o chão. Nada disso. Vai descer até o esgoto, pelo ralo. Direto para os confins do umbral. Até os ratos e baratas estão com medo do que ela vai fazer: uma série sobre o abominável "funk" carioca.

Na tentativa de promover o nefasto "ritmo" como falsa salvação para a cultura brasileira, a Globo vai investir numa série dedicada ao gênero. Para a pesada tarefa, foi chamado o autor de Cidade de Deus, Paulo Lins, que terá a missão de ludibriar as massas com lendas que serão encaradas como verdades absolutas para transformar o "funk" carioca na "renovação cultural" do Brasil. A tragédia está para ser incluída na nova programação de 2012, após outro dejeto, o BBB e seu elenco de atores acéfalos e sem talento.

E dá-lhe mentiras e mais mentiras. Interessante que mentir virou a especialidade do povo brasileiro que afirma que vê maravilhas até em lixo radioativo.

E para quem gosta de mentir, ouvir mentiras não será tão ruim assim. E a Globo dará sua importante contribuição para a decadência definitiva da já decadente cultura brasileira, infectada pelos vermes do axé, pagode, "funk", "sertanejo", brega e todo o lixo que se parece com isso aí.

Pelo menos ninguém ficará posando de coitadinho, fingindo que e está fora da mídia.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Ricos aderem ao mau gosto musical

Ainda está arraigado na sociedade a equivocada ideia de que rico é sinônimo de inteligente e pobre, sinônimo de burro. É um erro que o cotidiano se esforça em corrigir, já que não faltam exemplos de que esse conceito é totalmente errado.

Está cada vez mais comum ver ricos e universitários aderindo ao mau gosto musical. Festas, shows e até declarações de admiração em sites de relacionamento, mostram que as classes mais altas resolveram abandonar a fama de "bom gosto" e cair na gandaia duvidosa do popularesco (axé, pagode, "sertanejo", "funk", brega e similares), a música de "povão". Muitos ricos chegam a ir para as favelas em busca de diversão.

Isso lembra muito a Idade Média, em que os responsáveis pelo entretenimento dos pobres, os chamados "bobos da corte" vinham das classes menos favorecidas.

Seria isso uma nova forma de populismo? Puxar o saco do pobre é o melhor modo de imobilizá-lo? A experiência tem demonstrado que sim.

Talvez isso esteja acontecendo por causa dos novos ricos (ex-pobres), que vão se entrosando com os ricaços tradicionais e "ensinando-os" que a "alegria" do brasileiro é empinar o traseiro.

Enquanto isso, muita gente humilde se esclarece, fugindo dessa orgia tosca do popularesco.